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Dai-me hũa lei, Senhora, de querer-vos De amor escrevo, de amor trato e vivo De Babel sobre os rios nos sentamos De cá, donde somente o imaginar-vos De frescas belvederes rodeadas De mil suspeitas vãas se me levantão . De quantas graças tinha a natureza. De tão divino accento em voz humana (*) De vós me parto, ó vida, e em tal mudança Debaixo desta pedra está metido Debaixo desta pedra sepultada Deixa, Apollo, o correr tão apressado Desce do ceo, immenso Deos benino . Despois de haver chorado os meus tormentos Despois de tantos dias mal gastados (**) . Despois que quiz Amor que eu só passasse Despois que vio Cibele o corpo humano (***) Diana prateada esclarecida Ditosa pena, como a mão que a guia (1) Ditosas almas que ambas juntamente Ditoso seja aquelle que somente Diversos dões reparte o ceo benino Divina companhia que nos prados Dizei, Senhora, da belleza idea Doce contentamento ja passado Doce sonho, suave e soberano Doces e claras agoas do Mondego. Doces lembranças da passada gloria
Grão tempo ha ja que soube da Ventura Guardando em mi a sorte o seu direito . He o gozado bem em agoa escrito Horas breves de meu contentamento Hum firme coração posto em ventura (TM) Hum mover de olhos brando e piedoso Huma admiravel herva se conhece. Illustre e digno ramo dos Menezes (**) Mustre García, nombre de una moza Imagens vãas me imprime a phantasia . Indo o triste pastor todo embebido Ja a roxa e branca Aurora destoucava Ja cantei, ja chorei Ja claro vejo bein, ja bem conheço Ja do Mondego as agoas apparecem (***) Ja he tempo, ja que minha confiança . Ja me fundei em vãos contentamentos Ja não sinto, Senbora, os desenganos Julga-me a gente toda por perdido Las peñas retumbaban al gemido Leda serenidade deleitosa . Lembranças de meu bem, doces lembranças Lembranças, que lembrais o bem passado Lembranças saudosas, se cuidais . Levantai, minhas Tagides, a frente (1)
Lindo e subtil trançado que ficaste Los ojos que con blando movimiento
de
tempo em tempo vas crescendo Males que contra mim vos conjurastes Mi gusto y tu beldad se desposaron Mil veces entre sueños tu figura Mil vezes determino não vos ver Moradoras gentis e delicadas Mudão-se os tempos, mudão-se as vontades Na desesperação ja repousava Na margem de hum ribeiro
que
fendia Na metade do ceo subido ardia Naiades, vós que os rios habitais Na ribeira do Euphrates assentado Não ha louvor que arribe á menor parte Não passes, caminhante. Quem me chama? Não vas ao monte, Nise, com teu gado . Nas cidades, nos bosques, nas florestas Nem o tremendo estrepito da guerra N'hum bosque que das Nymphas se habitava N'hum jardim adornado de verdura N'hum tão alto lugar de tanto preço No bastaba que amor puro y ardiente No mundo poucos annos e cansados No mundo quiz o Tempo que se achasse No regaço da mãe Amor estava No tempo que de amor viver sohia Nos braços de hum Sylvano adormecendo Novos casos de Amor, novos enganos (*). Nunca em amor damnou o atrevimento
7 142 108 51 45 64
4 103 55 67
O ceo, a terra, o vento socegado Oculto divinal se celebrava . O cysne quando sente ser chegado
(*) Tambem impresso entre os de Bernardes.
O filho de Latona esclarecido O fogo que na branda cera ardia (*) Oraio crystallino se estendia O claras aguas deste blando rio Oh arma unicamente só triumphante Oli cese ya, Señor, tu
dura mano Oh como se me alonga de anno em anno Oh quanto melhor he o supremo
dia Oh quão caro me custa o entender-te Oh rigorosa ausencia desejada Olhos, aonde o ceo com luz mais pura Ondados fios d'ouro onde enlacado Ondados fios d'ouro reluzente Onde acharei lugar tão apartado Onde mereci eu tal pensamento Onde porei meus olhos que não veja Orfeo enamorado que tañia Ornou sublime esforço ao grande Atlante (**) Os meus alegres, venturosos dias Os olhos onde o casto amor ardia Os Reinos e os Imperios poderosos (***) Os vestidos Eliza revolvia
Para se namorar do
que
criou Passo por meus trabalhos tão isento Pede o desejo, Dama, que vos veja Pensamentos que agora novamente Pois meus olhos não cansão de chorar Pois torna por seu rei e juntamente (1) Por cima destas agoas forte é firme
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