Por ceos, por máres, por montanhas, prados, Por quanto ha hi mais bello no universo, Não sentiu arrobar-se-lhe a existencia, Poisar-lhe o coração suavemente Sobre esquecidas penas, amarguras, Ancias, lavor da vida? — Oh gruttas frias, Oh gemedoras... Cintra pinturesca - Pagina 27door João Antonio de Lemos Pereira de Lacerda Juromenha (Visconde de) - 1839 - 231 pagina’sVolledige weergave - Over dit boek
 | 1849 - 892 pagina’s
...Quem, sentado No miisfro de tuas rocas escarpadas, Espairecendo os olhos satisfeitos Por céus, pnr mares, por montanhas, prados, Por quanto ha hi mais bello no universo, Não wniiu arrobar-se-lhe a existência, Poisar-lhe o coração suavemente Sobre esquecidas punas, amarguras,... | |
 | João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett Almeida Garrett (Visconde de) - 1863 - 308 pagina’s
...sentado No musgo de tuas rocas escarpadas, Espairecendo os olhos satisfeitos Por ceos, por máres, por montanhas, prados, Por quanto ha hi mais bello...esquecidas penas, amarguras, Ancias, lavor da vida?— Oh gruttas frias, Oh gemedoras fontes, oh suspiros De namoradas selvas, brandas veigas, Verdes outeiros,... | |
 | Augusto Mendes Simões de Castro - 1883 - 290 pagina’s
...venturas? Quem, sentado No musgo de tuas rocas escarpadas, Espairecendo os olhos satisfeitos Por céos, por mares, por montanhas, prados, Por quanto ha 'hi...mais bello no universo, Não sentiu arrobar-se-lhe a existência, Poisar-lhe o coração suavemente Sobre esquecidas penas, amarguras, Anciãs, labor da... | |
 | João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett Almeida Garrett (Visconde de) - 1886 - 578 pagina’s
...sentado No musgo de tuas rocas escarpadas, Espairecendo os olhos satisfeitos Por ceos, por máres, por montanhas, prados, Por quanto ha hi mais bello...esquecidas penas, amarguras, Ancias, lavor da vida? — Oh gruttas frias, Oh gemedoras fontes, oh suspiros De namoradas selvas, brandas veigas, Verdes... | |
 | John Casper Branner - 1910 - 262 pagina’s
...escarpadas, Espairecendo os olhos satisfeitos Por céos, por mares, por montanhas, prados. Por quanto ha hi1 mais bello no universo, Não sentiu arrobar-se-lhe...coração suavemente Sobre esquecidas penas, amarguras, Anciãs, lavor da vida? — Oh grutas frias, Oh gemedoras fontes, oh suspiros De namoradas selvas,... | |
 | Manuel Serrano y Sanz - 1915 - 440 pagina’s
...venturas? ¿Quem, sentado No musgo de tuas rocas escarpadas, Espairecendo os olhos satisfeitos Por ceos, por mares, por montanhas, prados, Por quanto ha hi mais bello no universo, Nao sentiu arrobar-se-lhe a existencia? (i). Trece años, o sea hasta el de i555, residió Luisa en... | |
| |