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" Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro — Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como... "
Le Brésil littéraire: histoire de la littérature brésilienne : suivie d'un ... - Pagina 250
door Ferdinand Wolf - 1863 - 334 pagina’s
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Memorias de litteratura contemporanea

António Pedro Lopes de Mendonça - 1855 - 430 pagina’s
...aspiração de que a sua passagem na terra ha de ser fugitiva e rapida Eu deixo a vida como deixa o tedio Do deserto, o poento caminheiro Como as horas de um longo pesadello Que se desfaz aos dobres de um sineiro; Como um desterro de minh'alma errante Onde fogo insensato a consumia; Só...
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Le Brésil littéraire: histoire de la littérature brésillienne

Ferdinand Joseph Wolf - 1863 - 630 pagina’s
...Em palpebra demente. E nem desfolhem na materia impura A flor do valle que adormece ao vento: Nâo quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tedio Do deserto, o poento caminheiro — Como as horas de um longo pesadello Que se desfaz ao dobre...
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Trovador: collecção de modinhas, recitativos, árias, lundús, etc, Volume 1

1876 - 846 pagina’s
...E nem desfolhem na matéria impura A flor do valle, em que adormece o vento; Não quero que uma só nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto o poente caminheiro, Como as horas de um longo pesadelo, Que se desfaz com o dobre de um sineiro. Como...
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Trovador: collecção de modinhas, recitativos, árias, lundús, etc, Volume 1

1876 - 846 pagina’s
...E nem desfolhem na materia impura A flor do valle, em que adormece o vento; Não quero que uma só nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tedio Do deserto o poente caminheiro, Como as horas de um longo pesadelo, Que se desfaz com o dobre...
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Parnaso portuguez moderno: precedido de um estudo da poesia moderna portugueza

Teófilo Braga - 1877 - 400 pagina’s
...sorrindo ! ALVARBS DE AZEVEDO, Ibid.. t. i, p. 131. LEMBRANÇA DE MORRER E nem desfolhem na materia impura A flor do valle que adormece ao vento : Não...meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tedio Do deserto, o poente caminheiro, — Como as horas do meu longo pesadello Que se desfaz ao dobre...
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A literatura brasileira através dos textos

Massaud Moisés - 2000 - 616 pagina’s
...derramem por mim nem uma lágrima Em pálpebra demente. E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de...o poento caminheiro — Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como o desterro de minh'alma errante, Onde fogo insensato...
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Espumas Flutuantes

Castro Alves - 1997 - 302 pagina’s
...Comparem-se essas estrofes com a famosa passagem de "Lembrança de Morrer", de Álvares de Azevedo: Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro - Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Álvares de Azevedo deseja a morte, que se associa a...
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História Concisa da Literatura Brasileira

Alfredo Bosi - 1994 - 534 pagina’s
...(Lágrimas de Sangue) Quando em meu peito rebentar-se a fibra Que o espírito enlaça à dor vivente Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto o poento caminheiro — Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro. (Lembrança de Morrer) Na segunda parte da Lira a fuga...
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As bases da literatura brasileira: histórias, autores, textos e testes

Francisco Bernardi - 1999 - 220 pagina’s
...incumbem do vaso das cores, Dos vários aprestos da honrosa função. TRISTEZA Álvares de Azevedo Eu deixo a vida, como deixa o tédio Do deserto o poento caminheiro; Como as horas de um longo pesadelo Que se desfez ao dobre de um sineiro. Como um desterro de minh'alma errante, Onde fogo insensato...
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Lira dos vinte anos e poesias diversas

Manuel Antônio Alvares de Azevedo - 1999 - 430 pagina’s
...derramem por mim nem uma lágrima Em pálpebra demente E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento2. Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro - Como as horas de...
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