Seventy Sonnets of Camoens: Portuguese Text and Translation. With Original Poems |
Wat mensen zeggen - Een review schrijven
We hebben geen reviews gevonden op de gebruikelijke plaatsen.
Overige edities - Alles bekijken
Seventy Sonnets of Camoens: Portuguese Text and Translation. With Original Poems Luís de Camões Volledige weergave - 1881 |
Seventy Sonnets of Camoens: Portuguese Text and Translation. With Original Poems Luís de Camões Volledige weergave - 1881 |
Seventy Sonnets of Camoens: Portuguese Text and Translation. with Original Poems Luis De Camoes Geen voorbeeld beschikbaar - 2016 |
Veelvoorkomende woorden en zinsdelen
agora alma amante Amor appear Aubertin August beauty Behold beloved bright brow CAIRO called Camoens charms claim close cloud cold dark death divine doth dream e'en earth English eyes fair fate father feel flow flowers gentle give glow grief hand hath heart Heaven hope hour July known lady leave lies light Lisbon live lost March memory mind morn morte mournful move mundo não Nature ne'er never night nymph o'er olhos original pain pass peace poet Portuguese prove quem rose scenes seek shine sighs smile sonnet soul spirit stars stream suffer sweet tão tear terra thee thine things thou thought translation triste turn vida voice vós waters wind young
Populaire passages
Pagina 16 - Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste.
Pagina 120 - A formosura desta fresca serra E a sombra dos verdes castanheiros; O manso caminhar destes ribeiros Donde toda a tristeza se desterra; O rouco som do mar, a estranha terra, O esconder do Sol pelos outeiros, O recolher dos gados derradeiros, Das nuvens pelo ar a branda guerra; Enfim, tudo o que a rara Natureza Com tanta variedade nos ofrece, Me está, se não te vejo, magoando.
Pagina 16 - Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te Quão cedo de meus olhos te levou.
Pagina 26 - Está o lascivo e doce passarinho Com o biquinho as pennas ordenando, — O verso sem medida, alegre e brando, Despedindo no rustico raminho.
Pagina 26 - Com o biquinho as pennas ordenando; O verso sem medida, alegre e brando. Despedindo no rustico raminho. O cruel caçador, que do caminho Se vem callado e manso desviando, Com prompta vista a setta endireitando, Lhe dá no Estygio Lago eterno ninho. Desta arte o coração, que livre andava, (Postoque ja de longe destinado) Onde menos temia, foi ferido. Porque o frecheiro cego me esperava, Para que me tomasse descuidado, Em vossos claros olhos escondido.
Pagina 17 - Camoens," &c. (Oxford : 8vo. 1818; Adam. i. 94, 261). None, however, have attempted it so literally as Mr. JJ Aubertin, who has kindly allowed me to print his manuscript version : — My gentle spirit ! Thou who hast departed So early, of this life in discontent, Rest thou there ever in Heaven's firmament, While I live here on earth all broken-hearted ! In that ethereal seat, where thou didst rise, If memory of this life so far consent, •Forget not thou my ardent love unspent, Which thou didst...
Pagina 88 - A la margen del Tajo, en claro dia, Con rayado marfil peinando estaba Natercia sus cabellos, y quitaba Con sus ojos la luz al sol que ardia.
Pagina 76 - Longo tempo apos si me trouxe cego, De vós me aparto, si; porém não nego Que inda a longa memoria, que me alcança, Me não deixa de vós fazer mudança, Mas quanto mais me alongo, mais me achego Bem poderá a Fortuna este instrumento Da alma levar por terra nova e estranha, Offerecido ao mar remoto, ao vento.
Pagina 253 - Hie liber est in quo quaerit sua dogmata quisque Invenit et pariter dogmata quisque sua.