Que não temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas, conquanto não pode haver desgosto Onde esperança falta, lá me esconde Amor um mal, que mata e não se vê... Sonetos - Pagina 15door Luís de Camões - 1880 - 286 pagina’sVolledige weergave - Over dit boek
| Luís de Camões - 1843 - 510 pagina’s
...novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas...falta, lá me esconde Amor hum mal, que mata e não se ve. Que dias ha que na alma me têe posto Hum não sei que, que nasce não sei onde; Vem não sei como;... | |
| Luís de Camões - 1843 - 502 pagina’s
...novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Pois não temo contrasteis nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas com quanto não póde haver desgosto... | |
| Luís de Camões - 1861 - 624 pagina’s
...novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! • Vede que...falta, lá me esconde Amor hum mal, que mata e não se ve. Que dias ha que na alma me têe posto Hum não sei que, que nasce não sei onde ; Vem não sei... | |
| Luís de Camões - 1861 - 614 pagina’s
...novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas...desgosto Onde esperança falta, lá me esconde Amor lium mal. que mata e não se ve. 8 Quem ve, Senhora, claro e manifesto O lindo ser de vossos olhos... | |
| Joaquim Theophilo Braga - 1874 - 606 pagina’s
...primeiro acto pela impressão dolorosa, é descripto de um modo inexcedivel por Camões, no Soneto xv: Mas com quanto não póde haver desgosto Onde esperança falta, lá me esconde Amor um mal, que mata e não se vê. (1) Poesias e Prosas, p. 38. Que dias ha que n'alma me tem posto Um... | |
| Joaquim Mendes dos Remédios - 1921 - 710 pagina’s
...o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Pois n3o temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas com quanto não pode haver desgosto Onde esperança falta, lá me esconde Amor hum mal, que mata e não se vê. t Que... | |
| Luís Vaz Camões, Luís de Camões - 1861 - 636 pagina’s
...novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas...falta, lá me esconde Amor hum mal, que mata e não se ve. 8 XVI Quem ve, Senhora, claro e manifesto O lindo ser de vossos olhos bellos, Se não perder a... | |
| Massaud Moisés - 2000 - 696 pagina’s
...tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Que não temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas, conquanto não pode haver desgosto Onde esperança falta, lá me esconde Amor um mal, que mata e não... | |
| Luís de Camões - 1998 - 232 pagina’s
...tirará o que eu não tenho. 5 Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Que não temo contrastes nem mudanças, andando em bravo mar, perdido o lenho 2 . Mas, conquanto não pode haver desgosto 10 onde esperança falta, lá me esconde Amor um mal, que... | |
| 2002 - 192 pagina’s
...matará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Que não temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas, conquanto não pode haver desgosto Onde esperança falta, lá me esconde Amor um mal, que mata e não... | |
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