Despois que um grande espaço está pasmado, Na perpétua morada tenebrosa O misero Sepulveda rodeia Os olhos, com effeito de saudade; CORTEREAL, Naufragio de Sepulveda: ummmmmmmmmmmnınınım EL REI D. SEBASTIÃO EM CINTRA. Com tudo ávante vai, cansa e porfia Deu-lhe seu proprio nome a bella filha Aqui viu claras fontes crystallinas, Edificadas altas officinas D'um consagrado e pudico convento : Um peregrino alli de peregrinas Pedras com jamais visto intendimento Um retabolo fez, que parecia De rica e subtil marceneria. De Pario alabastro marchetava Não so no altar sancto se embebia 0 moço rei; que está rapto e enlevado Ouvindo tam suave melodia Que lhe parece estar beatificado. Mas como para o mundo emfim pendia, Sai-se do templo a ver o mar inchado, Descobrindo d'alli do Olympio monte Do meio orbe terreno o horisonte. Tendo sempre presente na memoria A prolongada empresa, é obrigatoria Mágoa com que ao mar o rosto víra Ve que as nuvens abaixo errando andavam Ouvindo as rotas lymphas que cahindo Per entre lisas pedras murmurando As esquecidas folhas meneando |