400 INDICE DOS POEMAS defta Parte das Rhythmas, Com a declaraçã o do affumpto e argumento de alguns delles, mais difficeis de entender... Os números marginaes accufam as paginas. A SONETOS, A Chaga que, Senbora, me fizefies. Chora tormento paffado como A formofura defta frefce ferra. Antepõe a vista da fua amada a tudo o que po de dar gofto. Agora toma a efpada, agera a penna. 121. A Eftacio de Faria, valerofo Soldado, e Poeta, infigne. Ab fortuna cruel! Ab duros fados! Na morte da fua amada. Ah minha Dinamene! Affi deixafe. 112. 110. A huma Dama, que morreo indo, de viagem, Ai amiga cruel! Que apartamento. :ode A huma Dama, que embarcava para fazer lonya viagem. A la margen del Tajo en claro dia. ICS Vendo que a' fua Dama fe eftava ponteando. 45. na contemplaçaõ do bem perdido, ou por morte ου por au- Alma minha gentil que te partille. 34. Na morte da fua amada, fallecida de curta idade. Ala em Monte Rei, en Bal de Laça. Alma gentil, que á firme eternidade. Na morte de D. Antonio de Noronha Alegres campos verdes, deleitofos. A huma Dama chamada Ignez. 170. ·139. , que mor- 128. 129. 29. Amor, que em jonbos vãos do penfamento. Amor que o gelo bumano na alma efereve. Defcripçao da belleza amada, e dos effeitos del- la, vendo-a chorofa. Amor com a esperança ja perdida. Efperanças perdidas. Amor be bum fogo que arde fem fe ver. A morte, que da vida o nó defata. 65: 92. Triumpho grande de amor, em aufe ncia dilatada. Aos bomees bum só bem poz efpanto. A Sao Joao Baptifta. A peregrinação de Bum penfamento. Crefce o tormento, á medida da caufa.' Aponta a bella Aurora luz princira. 147. 156. 145: A puriffi na Conceição da Pempre Virgem Ma. Apollo, e as nove Majas defenntardo 50. Logo que fe vio captivo da formofura, come- e e das Mufas tristeza. mas o amor trocou tudo em Apartava-fe Nife de Montano. Apartamento de Nife, qué amando a Montano Portugal. 51. é le embarcou para 70. A perfeição, a graça, o doce gefto. Defcreve a formofura amada, e lhe dá a enten- 72. le A Lucrecia, belliffima Matrona Romana, que Aquella fera buwana, que enriquece. 62. Lamentando feu tormento, moftra defvanecer-fe delle. Aquella trifle, e léda madrugada. Aufentando fe da fua amada. Aqui de longos damnos breve historia. que 37. 116. Parece efcreveo o Poeta efte Soneto para Ar, que de meus Jufpiros vejo cheio. 'Diz que vive contra toda a ordem natural, pois e 93. A huma arvoré, a cuja fombra efteve o Poeta. Efcripto a huma Dama chamada Violante." Ay quien dark à mis ojos anà frente. E pouco mais abaixo: Qus dabit me in folitu 132. Confiderando-fe inferior á fua, amada, lhe pede B Em fei amor que be certo o que recen. 61. B Conhecendo que o amor o engana, fe deixa enganar. Branda's aguas do Tejo, que passando. 79. Efcreven o Poeta efte Soneto em Lisboa , no Bufque amor novas artes, novo engenho. 37. Exquifito tormento de amor; padecer fem el- perança. C CAmmo was Surtes defte mar da vida. 109. Achando-se o Poeta fóra da Corte, e em lu- gar folitario. 122. Cá nefta Babylonia adonde mana, em cuja mas III. 36. A huma Dama, que o Poeta estimava, a qual morreo no mar. Chorai, Nymphas, as fados poderofos. Na morte de certa Senhora. Coitado, que em hum tempo chóro, e rio. Com grandes efperanças já cantei. 167. 100. 26. Chora por haver cantado, e por lhe não refta- 55. A Porcia, Matrona Romana, filha de Catao o Como louvarei eu, Seraphim Santo. Como quando do mar tempeftuofo. 148. 65. Sem temer o rigorofo da vifta da fua amada 142. Desperta a hum peccador adormecido na culpa. 136. amor. 68. Converfação domeftica offeicon. derem 122. Creou |