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" Meu ser evaporei na lida insana Do tropel das paixões que me arrastava, Ah! cego eu cria, ah! mísero eu sonhava Em mim, quase imortal, a essência humana! "
Bocage, sua vida e epoca litteraria - Pagina 480
door Teófilo Braga - 1902 - 611 pagina’s
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Poesias, Volume 1

Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1853 - 470 pagina’s
...ffentimentos de contrição, e arrependimento da vitta LEC ser evaporei na lida insana Do tropel de paixões, que me arrastava ; Ah ! Cego eu cria, ah ! misero eu sonhava Em mini quasi immortal a essencia bumana: De que innumeros soes a mente ufana Existencia falaz me não...
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Curso elementar de litteratura nacional

Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro - 1862 - 594 pagina’s
...na beira do sepulchro o mais sublime modelo de contricção e arrependimento. Admircmo-lo : Meu ser evaporei na lida insana Do tropel das paixões que me arrastava, Ah ! cego eu cria, oh! mesmo eu pensava Em ii iii i 1 quasi immortal a essencia humana. Do que innumeros soes a mente...
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Manoel Maria du Bocage, excerptos: seguidos de uma noticia sobre ..., Volume 2

Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1867 - 372 pagina’s
...cheio : <• Adeos, ó mundo! ó natureza! ó nada! » Meu ser evaporei na lida insana Do tropel de paixões que me arrastava : Ah! cego eu cria, ah!...quasi immortal, a essencia humana • De que innumeros soes a mente ufana A existencia fallaz me não dourava ! Mas eis succumbe a natureza escrava, Ao mal,...
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La literatura portuguesa en el siglo XIX

Antonio Romero Ortiz - 1869 - 446 pagina’s
...retiro de un cláustro. Meu ser evapore! na, lida insana do tropel de paixóes que me arrastra va ; ah ! cego eu cria, ah ! misero eu sonhava em mim quasi immortal a esencia humana: de que innumeros soes a mente ufana existencia falaz me náo dourava ! mas eis socumbe...
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Poesias selectas nos diversos generos de composições poeticas para a leitura ...

Henrique Midosi - 1872 - 332 pagina’s
...Sentimentos de contricção e arrependimento da vida passada Meu ser evaporei na lida insana Do tropel de paixões, que me arrastava; Ah! cego eu cria, ah!...quasi immortal a essencia humana: De que innumeros soes a mente ufana Existencia fallaz me não dourava l . ..... Mas eis succumbe natureza escrava Ao...
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Obras religiosas e profanas, Volumes 1-2

Francisco Ferreira Barreto - 1874 - 470 pagina’s
...que o havia penetrado ; ha mais outra repetição no pronome eu, que elle duplicou neste verso : " Ah ! cego ! eu cria ! ah ! misero ! eu sonhava, " Em mim, quasi immortal a essencia humana ! " Elle não diz, que pensava ; porque, se o dissesse, poder-se-hia deduzir, que o seu pensamento...
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Obras poeticas de Bocage, Volume 7

Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1876 - 656 pagina’s
...o ultimo motivo na contricção catholica: Meu sêr evaporei na lida insana Do tropel das paixòea que me arrastava ; Ah! cego, eu cria; ah, misero eu...quasi immortal a essencia humana. De que innumeros soes a mente ufana Existencia fallaz me não dourava! Mas eis succumbe, natureza escrava Ao mal, que...
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Bocage, sua vida e época litteraria

Teófilo Braga - 1876 - 320 pagina’s
...vista, e busca o ultimo motivo na contricção catholica: Meu eêr evaporei na lida insana Do tropel daa paixões que me arrastava ; Ah! cego, eu cria; ah, misero eu sonhava Em mini quasi immortal a essencia humana. De que innumeros sóe» a mente ufana Existencia fallaz me não...
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Os melhores sonetos da lingua portuguêsa desde Sá de Miranda

Fidelino de Figueiredo - 1907 - 104 pagina’s
...verdadeiro, o justo, o forte. Preparando-se para morrer Meu ser evaporei na lide insana De tropel de paixões, que me arrastava; Ah! Cego eu cria, ah!...eu sonhava Em mim quasi immortal a essencia humana: Do que innumeros soes a mente ufana Existencia fallaz me não dourava! Mas eis succumbe a Natureza...
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Os melhores sonetos da lingua portuguêsa desde Sá de Miranda

Fidelino de Figueiredo - 1907 - 112 pagina’s
...verdadeiro, o justo, o forte. Preparando-se para morrer Meu ser evaporei na lide insana De tropel de paixões, que me arrastava; Ah! Cego eu cria, ah! misero eu sonhava Em mini quasi immortal a essencia humana: Prazeres, socios meus e meus tvrannos! Esta alma, que sedenta...
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