The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1 |
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... doth ordain , They shall not envy those of Hippocrene ! V. Give me a daring and sonorous tone , Not as from flute or shepherd's reed might flow , But as from sounding warlike trumpet blown , Which fires the breast and makes the visage ...
... doth ordain , They shall not envy those of Hippocrene ! V. Give me a daring and sonorous tone , Not as from flute or shepherd's reed might flow , But as from sounding warlike trumpet blown , Which fires the breast and makes the visage ...
Pagina 7
... doth cast , Sees it in middle hemisphere again , And at his setting moment leaves it last ; Thou , the fore - promised conqueror and the bane , Who shalt the horseman of vile Ishmael blast , And Oriental Turk and Heathen line , Still ...
... doth cast , Sees it in middle hemisphere again , And at his setting moment leaves it last ; Thou , the fore - promised conqueror and the bane , Who shalt the horseman of vile Ishmael blast , And Oriental Turk and Heathen line , Still ...
Pagina 11
... doth slowly pass away , 8 While for thy future reign thy people pine , Thy favour lend to this new daring lay , That these my humble verses may be thine : Thus thou shalt see thine Argonauts display Their flying sails across the silver ...
... doth slowly pass away , 8 While for thy future reign thy people pine , Thy favour lend to this new daring lay , That these my humble verses may be thine : Thus thou shalt see thine Argonauts display Their flying sails across the silver ...
Pagina 13
... doth shine , Who hurls the bolts of Vulcan from his sphere , On star - bespangled throne , all crystalline , With gesture lofty , sovereign , and severe ; Forth from his brow there breathed an air divine Which would a mortal make divine ...
... doth shine , Who hurls the bolts of Vulcan from his sphere , On star - bespangled throne , all crystalline , With gesture lofty , sovereign , and severe ; Forth from his brow there breathed an air divine Which would a mortal make divine ...
Pagina 17
... doth see : On the wide waves was passed the winter's pain , They come all over - worked and wearily : Therefore ' tis just , the time should be at hand For showing them the new and longed - for land . XXIX . ' And seeing , that in their ...
... doth see : On the wide waves was passed the winter's pain , They come all over - worked and wearily : Therefore ' tis just , the time should be at hand For showing them the new and longed - for land . XXIX . ' And seeing , that in their ...
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The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1 Luis Vaz de Camoens Volledige weergave - 1884 |
Veelvoorkomende woorden en zinsdelen
Afonso agora aguas alli alto amor aquelle armas arms asperos assi behold braço Camoens campo CANTO Capitão céo certo cidade claro co'a co'o côr coração cousas cuja cujo Deos desejo despois diante dizendo doth dura duro e'en engano esforço estranha fados fama fame feitos filha filho fleet fogo força forte gainst Gama gente gesto glory guerra heart heaven huma humano Ignez ilha inda India inimigo King land Lisbon logo Lusian Lusitanian Lusitano mãi manda mãos mighty Moor morte Mouro mundo não náos ne'er nobre nome o'er ocean olhos ondas outrem palavras peito perigo piloto poder Portugal Portuguese povo primeiro Quíloa race reino sail Sancho sempre shore soberbo Stanza Tagus tambem tanta tão tempo terra thee thou tinha Twas valour Vasco da Gama velas vendo vento vereis victory vida vós vossos warlike
Populaire passages
Pagina xiv - It is to the discovery of the passage to India, by the cape of Good Hope, and...
Pagina 260 - Converte-se-me a carne em terra dura, Em penedos os ossos se fizeram; Estes membros que vês, e esta figura, Por estas longas aguas se estenderam: Em fim, minha grandissima estatura Neste remoto cabo converteram Os deoses; e por mais dobradas magoas. Me anda Thetis cercando destas agoas.
Pagina 272 - E foi , que de doença crua e feia A mais que eu nunca vi , desampararam Muitos a vida , e em terra estranha e alheia Os ossos para sempre sepultaram. Quem haverá que, sem o ver, o creia ? Que tão disformemente alli lhe incharam As gingivas na boca , que crescia A carne , e juntamente apodrecia : LXXXII. Apodrecia c...
Pagina 2 - Vós, ó novo temor da Maura lança, Maravilha fatal da nossa idade, Dada ao mundo por Deos, que todo o mande ; Para do mundo a Deos dar parte grande : VII.
Pagina 172 - Ó tu, que tens de humano o gesto eo peito (Se de humano é matar uma donzela, Fraca e sem força, só por ter sujeito O coração a quem soube vencê-la), A estas criancinhas tem respeito, Pois o não tens à morte escura dela; Mova-te a piedade sua e minha, Pois te não move a culpa que não tinha.
Pagina 74 - Mas moura em fim nas mãos das brutas gentes ; Que pois eu fui... E nisto , de mimosa, O rosto banha em lagrimas ardentes , Como co'o orvalho fica a fresca rosa...
Pagina 132 - A matutina luz serena, e fria As estrellas do polo já apartava, Quando na Cruz o Filho de Maria, Amostrando-se a Afonso, o animava. Elle, adorando quem lhe apparecia, Na Fé todo inflammado, assi gritava : " Aos infieis, Senhor, aos infieis, E não a mi, que creio o, que podeis !
Pagina 158 - Fez primeiro em Coimbra exercitar-se O valeroso officio de Minerva, E de Helicona as Musas fez passar-se A pizar do Mondego a fertil herva. Quanto pode de Athenas desejar-se, Tudo o soberbo Apollo aqui reserva : Aqui as capellas dá tecidas de ouro, Do baccharo, e do sempre verde louro.
Pagina 120 - Eis-aqui, quasi cume da cabeça De Europa toda , o reino Lusitano, Onde a terra se acaba, eo mar começa...
Pagina 252 - Sabe que quantas naus esta viagem Que tu fazes, fizerem, de atrevidas, Inimiga terão esta paragem, Com ventos e tormentas desmedidas!