The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1 |
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Pagina 38
... Mas ha - se de soffrer , que o fado desse A tão poucos tamanho esforço , e arte , Que eu co'o grão Macedonio , e co'o Romano Demos lugar ao nome Lusitano ? LXXII . On this , departing with his company , 38 OS LUSIADAS . CANTO I.
... Mas ha - se de soffrer , que o fado desse A tão poucos tamanho esforço , e arte , Que eu co'o grão Macedonio , e co'o Romano Demos lugar ao nome Lusitano ? LXXII . On this , departing with his company , 38 OS LUSIADAS . CANTO I.
Pagina 82
... esforço mais , que humano ; Que nunca se verá tão forte peito , Do Gangetico mar ao Gaditano , Nem das Boreaes ondas ao Estreito , Que mostrou o aggravado Lusitano ; Postoque em todo o mundo , de affrontados , Resuscitassem todos os ...
... esforço mais , que humano ; Que nunca se verá tão forte peito , Do Gangetico mar ao Gaditano , Nem das Boreaes ondas ao Estreito , Que mostrou o aggravado Lusitano ; Postoque em todo o mundo , de affrontados , Resuscitassem todos os ...
Pagina 84
... : Porque mui pouco val esforço , e arte , Contra infernaes vontades enganosas : Pouco val coração , astucia , e siso , Se lá dos Céos não vem celeste aviso . LVI . Thus having said , he sends the sacred 84 CANTO II . OS LUSIADAS .
... : Porque mui pouco val esforço , e arte , Contra infernaes vontades enganosas : Pouco val coração , astucia , e siso , Se lá dos Céos não vem celeste aviso . LVI . Thus having said , he sends the sacred 84 CANTO II . OS LUSIADAS .
Pagina 115
... my race , their lineage of old ; Thou dost not bid me tell a foreign story , Thou biddest me to praise my people's glory . IV . ' Que outrem possa louvar esforço alheio , I 2 CANTO III . 115 THE LUSIADS . CANTO III. ...
... my race , their lineage of old ; Thou dost not bid me tell a foreign story , Thou biddest me to praise my people's glory . IV . ' Que outrem possa louvar esforço alheio , I 2 CANTO III . 115 THE LUSIADS . CANTO III. ...
Pagina 116
Luis Vaz de Camoens. IV . ' Que outrem possa louvar esforço alheio , Cousa he , que se costuma , e se deseja : Mas louvar os meus proprios , arreceio , Que louvor tão suspeito mal me esteja : E , para dizer tudo , temo , e creio , Que ...
Luis Vaz de Camoens. IV . ' Que outrem possa louvar esforço alheio , Cousa he , que se costuma , e se deseja : Mas louvar os meus proprios , arreceio , Que louvor tão suspeito mal me esteja : E , para dizer tudo , temo , e creio , Que ...
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The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1 Luis Vaz de Camoens Volledige weergave - 1884 |
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Afonso agora aguas alli alto amor aquelle armas arms asperos assi behold braço Camoens campo CANTO Capitão céo certo cidade claro co'a co'o côr coração cousas cuja cujo Deos desejo despois diante dizendo doth dura duro e'en engano esforço estranha fados fama fame feitos filha filho fleet fogo força forte gainst Gama gente gesto glory guerra heart heaven huma humano Ignez ilha inda India inimigo King land Lisbon logo Lusian Lusitanian Lusitano mãi manda mãos mighty Moor morte Mouro mundo não náos ne'er nobre nome o'er ocean olhos ondas outrem palavras peito perigo piloto poder Portugal Portuguese povo primeiro Quíloa race reino sail Sancho sempre shore soberbo Stanza Tagus tambem tanta tão tempo terra thee thou tinha Twas valour Vasco da Gama velas vendo vento vereis victory vida vós vossos warlike
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Pagina xiv - It is to the discovery of the passage to India, by the cape of Good Hope, and...
Pagina 260 - Converte-se-me a carne em terra dura, Em penedos os ossos se fizeram; Estes membros que vês, e esta figura, Por estas longas aguas se estenderam: Em fim, minha grandissima estatura Neste remoto cabo converteram Os deoses; e por mais dobradas magoas. Me anda Thetis cercando destas agoas.
Pagina 272 - E foi , que de doença crua e feia A mais que eu nunca vi , desampararam Muitos a vida , e em terra estranha e alheia Os ossos para sempre sepultaram. Quem haverá que, sem o ver, o creia ? Que tão disformemente alli lhe incharam As gingivas na boca , que crescia A carne , e juntamente apodrecia : LXXXII. Apodrecia c...
Pagina 2 - Vós, ó novo temor da Maura lança, Maravilha fatal da nossa idade, Dada ao mundo por Deos, que todo o mande ; Para do mundo a Deos dar parte grande : VII.
Pagina 172 - Ó tu, que tens de humano o gesto eo peito (Se de humano é matar uma donzela, Fraca e sem força, só por ter sujeito O coração a quem soube vencê-la), A estas criancinhas tem respeito, Pois o não tens à morte escura dela; Mova-te a piedade sua e minha, Pois te não move a culpa que não tinha.
Pagina 74 - Mas moura em fim nas mãos das brutas gentes ; Que pois eu fui... E nisto , de mimosa, O rosto banha em lagrimas ardentes , Como co'o orvalho fica a fresca rosa...
Pagina 132 - A matutina luz serena, e fria As estrellas do polo já apartava, Quando na Cruz o Filho de Maria, Amostrando-se a Afonso, o animava. Elle, adorando quem lhe apparecia, Na Fé todo inflammado, assi gritava : " Aos infieis, Senhor, aos infieis, E não a mi, que creio o, que podeis !
Pagina 158 - Fez primeiro em Coimbra exercitar-se O valeroso officio de Minerva, E de Helicona as Musas fez passar-se A pizar do Mondego a fertil herva. Quanto pode de Athenas desejar-se, Tudo o soberbo Apollo aqui reserva : Aqui as capellas dá tecidas de ouro, Do baccharo, e do sempre verde louro.
Pagina 120 - Eis-aqui, quasi cume da cabeça De Europa toda , o reino Lusitano, Onde a terra se acaba, eo mar começa...
Pagina 252 - Sabe que quantas naus esta viagem Que tu fazes, fizerem, de atrevidas, Inimiga terão esta paragem, Com ventos e tormentas desmedidas!