The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1 |
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Pagina 8
... forte , E outros , em quem poder não teve a morte . XV . E em quanto eu estes canto , e a vós não posso Sublime Rei ; que não me atrevo a tanto , Tomai as redeas vós do reino vosso , Dareis materia a nunca ouvido canto : Comecem a ...
... forte , E outros , em quem poder não teve a morte . XV . E em quanto eu estes canto , e a vós não posso Sublime Rei ; que não me atrevo a tanto , Tomai as redeas vós do reino vosso , Dareis materia a nunca ouvido canto : Comecem a ...
Pagina 14
... forte gente De Luso não perdeis o pensamento , Deveis de ter sabido claramente , Como he dos fados grandes certo intento , Que por ella se esqueçam os humanos De Assyrios , Persas , Gregos , e Romanos . XXV . ' Já lhe foi , bem o vistes ...
... forte gente De Luso não perdeis o pensamento , Deveis de ter sabido claramente , Como he dos fados grandes certo intento , Que por ella se esqueçam os humanos De Assyrios , Persas , Gregos , e Romanos . XXV . ' Já lhe foi , bem o vistes ...
Pagina 20
... forte o merecia ; De entre os deoses em pé se levantava : Merencorio no gesto parecia : O forte escudo ao collo pendurado Deitando para traz , medonho , e irado : XXXVII . A viseira do elmo de diamante Alevantando hum pouco , mui seguro ...
... forte o merecia ; De entre os deoses em pé se levantava : Merencorio no gesto parecia : O forte escudo ao collo pendurado Deitando para traz , medonho , e irado : XXXVII . A viseira do elmo de diamante Alevantando hum pouco , mui seguro ...
Pagina 23
... they had won , Of antient name , where Afric shores extend , When lo ! there rose amid the expanding waves New islands , which the ocean girts and laves . XLIV . Vasco da Gama , o forte capitão , CANTO I. 23 THE LUSIADS .
... they had won , Of antient name , where Afric shores extend , When lo ! there rose amid the expanding waves New islands , which the ocean girts and laves . XLIV . Vasco da Gama , o forte capitão , CANTO I. 23 THE LUSIADS .
Pagina 24
Luis Vaz de Camoens. XLIV . Vasco da Gama , o forte capitão , Que a tamanhas emprezas se offerece , De soberbo , e de altivo coração , A quem fortuna sempre favorece , Para se aqui deter não vê razão ; Que inhabitada a terra lhe parece ...
Luis Vaz de Camoens. XLIV . Vasco da Gama , o forte capitão , Que a tamanhas emprezas se offerece , De soberbo , e de altivo coração , A quem fortuna sempre favorece , Para se aqui deter não vê razão ; Que inhabitada a terra lhe parece ...
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The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1 Luis Vaz de Camoens Volledige weergave - 1884 |
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Afonso agora aguas alli alto amor aquelle armas arms asperos assi behold braço Camoens campo CANTO Capitão céo certo cidade claro co'a co'o côr coração cousas cuja cujo Deos desejo despois diante dizendo doth dura duro e'en engano esforço estranha fados fama fame feitos filha filho fleet fogo força forte gainst Gama gente gesto glory guerra heart heaven huma humano Ignez ilha inda India inimigo King land Lisbon logo Lusian Lusitanian Lusitano mãi manda mãos mighty Moor morte Mouro mundo não náos ne'er nobre nome o'er ocean olhos ondas outrem palavras peito perigo piloto poder Portugal Portuguese povo primeiro Quíloa race reino sail Sancho sempre shore soberbo Stanza Tagus tambem tanta tão tempo terra thee thou tinha Twas valour Vasco da Gama velas vendo vento vereis victory vida vós vossos warlike
Populaire passages
Pagina xiv - It is to the discovery of the passage to India, by the cape of Good Hope, and...
Pagina 260 - Converte-se-me a carne em terra dura, Em penedos os ossos se fizeram; Estes membros que vês, e esta figura, Por estas longas aguas se estenderam: Em fim, minha grandissima estatura Neste remoto cabo converteram Os deoses; e por mais dobradas magoas. Me anda Thetis cercando destas agoas.
Pagina 272 - E foi , que de doença crua e feia A mais que eu nunca vi , desampararam Muitos a vida , e em terra estranha e alheia Os ossos para sempre sepultaram. Quem haverá que, sem o ver, o creia ? Que tão disformemente alli lhe incharam As gingivas na boca , que crescia A carne , e juntamente apodrecia : LXXXII. Apodrecia c...
Pagina 2 - Vós, ó novo temor da Maura lança, Maravilha fatal da nossa idade, Dada ao mundo por Deos, que todo o mande ; Para do mundo a Deos dar parte grande : VII.
Pagina 172 - Ó tu, que tens de humano o gesto eo peito (Se de humano é matar uma donzela, Fraca e sem força, só por ter sujeito O coração a quem soube vencê-la), A estas criancinhas tem respeito, Pois o não tens à morte escura dela; Mova-te a piedade sua e minha, Pois te não move a culpa que não tinha.
Pagina 74 - Mas moura em fim nas mãos das brutas gentes ; Que pois eu fui... E nisto , de mimosa, O rosto banha em lagrimas ardentes , Como co'o orvalho fica a fresca rosa...
Pagina 132 - A matutina luz serena, e fria As estrellas do polo já apartava, Quando na Cruz o Filho de Maria, Amostrando-se a Afonso, o animava. Elle, adorando quem lhe apparecia, Na Fé todo inflammado, assi gritava : " Aos infieis, Senhor, aos infieis, E não a mi, que creio o, que podeis !
Pagina 158 - Fez primeiro em Coimbra exercitar-se O valeroso officio de Minerva, E de Helicona as Musas fez passar-se A pizar do Mondego a fertil herva. Quanto pode de Athenas desejar-se, Tudo o soberbo Apollo aqui reserva : Aqui as capellas dá tecidas de ouro, Do baccharo, e do sempre verde louro.
Pagina 120 - Eis-aqui, quasi cume da cabeça De Europa toda , o reino Lusitano, Onde a terra se acaba, eo mar começa...
Pagina 252 - Sabe que quantas naus esta viagem Que tu fazes, fizerem, de atrevidas, Inimiga terão esta paragem, Com ventos e tormentas desmedidas!