The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1 |
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... heart on hearing of the death of Donna Catharina . Barreto seems to have desired to keep Camoens by his side , as a person of distinction and erudition , and to have availed himself of the poet's poverty to effect this object . But ...
... heart on hearing of the death of Donna Catharina . Barreto seems to have desired to keep Camoens by his side , as a person of distinction and erudition , and to have availed himself of the poet's poverty to effect this object . But ...
Pagina xxvi
... heart so full of love , courage , generosity , and patriotism as that of Camoens ' ( writes Hallam ) , " The Lusiad " can never fail to please us , whatever place we may assign to it in the records of poetical genius . ' Of portraits of ...
... heart so full of love , courage , generosity , and patriotism as that of Camoens ' ( writes Hallam ) , " The Lusiad " can never fail to please us , whatever place we may assign to it in the records of poetical genius . ' Of portraits of ...
Pagina xxxi
... hearts were torn out alive , and they were subsequently burnt .'- Epitome de las Historias Portuguesas . Terceira Parte , cap . ix . The notes to Mickle's translation of the ' Lusiad , ' Mr. Adamson's ' Memoirs of the Life and Writings ...
... hearts were torn out alive , and they were subsequently burnt .'- Epitome de las Historias Portuguesas . Terceira Parte , cap . ix . The notes to Mickle's translation of the ' Lusiad , ' Mr. Adamson's ' Memoirs of the Life and Writings ...
Pagina 19
... hearts , and for the great star's sheen They showed in Tingitana with such grace : And tongue , which , when she thinks , she seems to see With slight corruption must the Latin be . XXXIV . These causes Cytherea's motives were , And ...
... hearts , and for the great star's sheen They showed in Tingitana with such grace : And tongue , which , when she thinks , she seems to see With slight corruption must the Latin be . XXXIV . These causes Cytherea's motives were , And ...
Pagina 25
... heart that nothing can subdue , And object ever of kind Fortune's care , No reason to detain him had in view , Deeming the islands all unpeopled were ; To steer his onward course he therefore sought , But things came not to pass as he ...
... heart that nothing can subdue , And object ever of kind Fortune's care , No reason to detain him had in view , Deeming the islands all unpeopled were ; To steer his onward course he therefore sought , But things came not to pass as he ...
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The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1 Luis Vaz de Camoens Volledige weergave - 1884 |
Veelvoorkomende woorden en zinsdelen
Afonso agora aguas alli alto amor aquelle armas arms asperos assi behold braço Camoens campo CANTO Capitão céo certo cidade claro co'a co'o côr coração cousas cuja cujo Deos desejo despois diante dizendo doth dura duro e'en engano esforço estranha fados fama fame feitos filha filho fleet fogo força forte gainst Gama gente gesto glory guerra heart heaven huma humano Ignez ilha inda India inimigo King land Lisbon logo Lusian Lusitanian Lusitano mãi manda mãos mighty Moor morte Mouro mundo não náos ne'er nobre nome o'er ocean olhos ondas outrem palavras peito perigo piloto poder Portugal Portuguese povo primeiro Quíloa race reino sail Sancho sempre shore soberbo Stanza Tagus tambem tanta tão tempo terra thee thou tinha Twas valour Vasco da Gama velas vendo vento vereis victory vida vós vossos warlike
Populaire passages
Pagina xiv - It is to the discovery of the passage to India, by the cape of Good Hope, and...
Pagina 260 - Converte-se-me a carne em terra dura, Em penedos os ossos se fizeram; Estes membros que vês, e esta figura, Por estas longas aguas se estenderam: Em fim, minha grandissima estatura Neste remoto cabo converteram Os deoses; e por mais dobradas magoas. Me anda Thetis cercando destas agoas.
Pagina 272 - E foi , que de doença crua e feia A mais que eu nunca vi , desampararam Muitos a vida , e em terra estranha e alheia Os ossos para sempre sepultaram. Quem haverá que, sem o ver, o creia ? Que tão disformemente alli lhe incharam As gingivas na boca , que crescia A carne , e juntamente apodrecia : LXXXII. Apodrecia c...
Pagina 2 - Vós, ó novo temor da Maura lança, Maravilha fatal da nossa idade, Dada ao mundo por Deos, que todo o mande ; Para do mundo a Deos dar parte grande : VII.
Pagina 172 - Ó tu, que tens de humano o gesto eo peito (Se de humano é matar uma donzela, Fraca e sem força, só por ter sujeito O coração a quem soube vencê-la), A estas criancinhas tem respeito, Pois o não tens à morte escura dela; Mova-te a piedade sua e minha, Pois te não move a culpa que não tinha.
Pagina 74 - Mas moura em fim nas mãos das brutas gentes ; Que pois eu fui... E nisto , de mimosa, O rosto banha em lagrimas ardentes , Como co'o orvalho fica a fresca rosa...
Pagina 132 - A matutina luz serena, e fria As estrellas do polo já apartava, Quando na Cruz o Filho de Maria, Amostrando-se a Afonso, o animava. Elle, adorando quem lhe apparecia, Na Fé todo inflammado, assi gritava : " Aos infieis, Senhor, aos infieis, E não a mi, que creio o, que podeis !
Pagina 158 - Fez primeiro em Coimbra exercitar-se O valeroso officio de Minerva, E de Helicona as Musas fez passar-se A pizar do Mondego a fertil herva. Quanto pode de Athenas desejar-se, Tudo o soberbo Apollo aqui reserva : Aqui as capellas dá tecidas de ouro, Do baccharo, e do sempre verde louro.
Pagina 120 - Eis-aqui, quasi cume da cabeça De Europa toda , o reino Lusitano, Onde a terra se acaba, eo mar começa...
Pagina 252 - Sabe que quantas naus esta viagem Que tu fazes, fizerem, de atrevidas, Inimiga terão esta paragem, Com ventos e tormentas desmedidas!