Historia do fado

Voorkant
Livraria Guimaraẽs, 1903 - 270 pagina's

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Populaire passages

Pagina 124 - Quem disser que a vida acaba, Digo-lhe eu que nunca amou: Quem deixou ficar saudades Nunca a vida abandonou.
Pagina 25 - Sado, traduzirão lembranças inconsciente» de alguma antiga raça, que, demorando-se na nossa costa, pozesse em nós as vagas esperanças de um futuro mundo a descobrir, de perdidas terras a conquistar ao mar?
Pagina 134 - Não canto por bem cantar, Nem por ter falas de amante, Eu canto para dar gosto A quem me pede que cante.
Pagina 86 - Não sei que quer a desgraça Que atrás de mim corre tanto? Heide parar e mostrar-lhe Que de vel-a não me espanto.
Pagina 5 - Já não se dançam cheganças Que não quer o nosso Rei, Porque lhe diz Frei Gaspar Que é coisa contra a lei.
Pagina 22 - ... graça d,espretenciosa, com uma monotonia de metro e de canto, que infunde pesar, principalmente na mudez ou no ruido da noite, quando os sons sáem confusos do fundo das espeluncas, ou misturados com os risos dos lupanares. O rythmo do canto é notado com o bater do pé e com desenvoltos requebros ; a dança ea poesia auxiliam-se no que se chama bater o fado.
Pagina 147 - Já não posso ser contente, Tenho a esperança perdida; Ando perdido entre a gente, Nem morro, nem tenho vida. GLOSA...
Pagina 6 - O lundum chorado atingia o cúmulo da indecência, o sublime do canalhismo, o que jamais impediu que o bailassem nas salas de primor.
Pagina 131 - Mas tua alma eu quero ser, Que a vida morre com o corpo, E a alma eterna ha de ser.
Pagina 116 - Quem pintou o amor cego, Não o soube bem pintar; O amor nasce da vista, Quem não vê, não pode amar.

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