Sonetos de Camões |
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Inhoudsopgave
INTRODUÇÃO | 11 |
As Artes no Renascimento | 15 |
A Literatura no Renascimento | 16 |
A Obra de Camões | 20 |
SONETOS | 33 |
Eu cantarei de amor tão docemente | 34 |
Enquanto quis Fortuna que tivesse | 36 |
Pois meus olhos não cansam de chorar | 38 |
Quando o sol encoberto vai mostrando | 85 |
Alma minha gentil que te partiste 27 Ah minha Dinamene assi deixaste | 91 |
O céu a terra o vento sossegado | 94 |
Cara minha inimiga em cuja mão 30 Doces águas e claras do Mondego 31 Senhora minha se a Fortuna imiga 32 Aqueles claros olhos que chorando | 102 |
Quando de minhas mágoas a comprida | 104 |
A fermosura desta fresca serra | 107 |
Alegres campos verdes arvoredos | 110 |
Já tempo foi que meus olhos folgavam 37 Julgame a gente toda por perdido | 115 |
Se tanta pena tenho merecida | 40 |
Tanto de meu estado me acho incerto | 42 |
Quando da bela vista e doce riso | 44 |
Num tão alto lugar de tanto preço | 46 |
Amor é um fogo que arde sem se ver | 49 |
Vós que de olhos suaves e serenos | 52 |
Vossos olhos Senhora que competem | 54 |
Quem diz que Amor é falso ou enganoso | 56 |
Senhora se de vosso lindo gesto 13 Contente vivi já vendome isento 14 Um mover dolhos brando e piedoso | 62 |
Quem vê Senhora claro e manifesto | 64 |
De quantas graças tinha a Natureza | 66 |
Tornai essa brancura à alva açucena 18 Ondados fios de ouro reluzente | 70 |
Num bosque que das Ninfas se habitava 20 Chorai Ninfas os fados poderosos | 74 |
Amor que o gesto humano nalma escreve 22 Transformase o amador na cousa amada | 78 |
Posto me tem Fortuna em tal estado 24 Aquela triste e leda madrugada | 82 |
O tempo acaba o ano o mês e a hora | 118 |
Sete anos de pastor Jacob servia | 120 |
Doce sonho suave e soberano | 130 |
Erros meus má fortuna amor ardente | 139 |
Em prisões baixas fui um tempo atado | 146 |
Verdade Amor Razão Merecimento | 152 |
Os reinos e os impérios poderosos | 158 |
Na fonte está Lianor | 165 |
Sobre os rios que vão | 171 |
Canção VI | 193 |
Nunca manhã suave | 201 |
BIOGRAFIA | 211 |
Cá nesta Babilônia donde mana | 217 |
218 | |