Portuguese literatureBoosey and sons, 1823 - 405 pagina's |
Vanuit het boek
Resultaten 1-5 van 100
Pagina x
... poems in redondilhas, &c 197 His dramas 200 Classical school of Saa de Miranda and Antonio Ferreira .... 208 Andrade Caminha 209 Bernardes 217 Cortereal 223 Other Portuguese poets of the sixteenth century — Ferreira de Vasconcellos ...
... poems in redondilhas, &c 197 His dramas 200 Classical school of Saa de Miranda and Antonio Ferreira .... 208 Andrade Caminha 209 Bernardes 217 Cortereal 223 Other Portuguese poets of the sixteenth century — Ferreira de Vasconcellos ...
Pagina 7
... of the national poetry , at the commencement of the sixteenth century Bernardim Ribeyro .... His eclogues His cantigas His romance of Menina e Moça ... *** 88 25 30 33 Page 39 44 Christovao Falcao Other ancient lyric poems .
... of the national poetry , at the commencement of the sixteenth century Bernardim Ribeyro .... His eclogues His cantigas His romance of Menina e Moça ... *** 88 25 30 33 Page 39 44 Christovao Falcao Other ancient lyric poems .
Pagina 8
... poems His eclogues His epistles . .. His spiritual poems ... His popular songs , & c . ... His two prose comedies Gil Vicente .... General character of his dramatic prose , His autos , or spiritual dramas His comedies , in a peculiar ...
... poems His eclogues His epistles . .. His spiritual poems ... His popular songs , & c . ... His two prose comedies Gil Vicente .... General character of his dramatic prose , His autos , or spiritual dramas His comedies , in a peculiar ...
Pagina 9
... poems in redondilhas , & c . 196 ... • 197 ... His dramas Classical school of Saa de Miranda and Antonio Ferreira Andrade Caminha Bernardes ... Cortereal Other Portuguese poets of the sixteenth century - Ferreira de Vasconcellos ...
... poems in redondilhas , & c . 196 ... • 197 ... His dramas Classical school of Saa de Miranda and Antonio Ferreira Andrade Caminha Bernardes ... Cortereal Other Portuguese poets of the sixteenth century - Ferreira de Vasconcellos ...
Pagina 12
... poems produced in this period Garçaõ his imitation of Horace's odes His dramas in the style of Terence The Abbot Paulino .... .... 366 367 372 • 375 • 377 383 Dona Catharina de Sousa - Her tragedy of Osmia ..... Failure of Osmia on the ...
... poems produced in this period Garçaõ his imitation of Horace's odes His dramas in the style of Terence The Abbot Paulino .... .... 366 367 372 • 375 • 377 383 Dona Catharina de Sousa - Her tragedy of Osmia ..... Failure of Osmia on the ...
Inhoudsopgave
12 | |
12 | |
15 | |
20 | |
23 | |
30 | |
38 | |
39 | |
47 | |
54 | |
61 | |
71 | |
78 | |
85 | |
88 | |
99 | |
104 | |
111 | |
126 | |
132 | |
140 | |
148 | |
196 | |
202 | |
208 | |
279 | |
286 | |
292 | |
302 | |
308 | |
315 | |
322 | |
327 | |
333 | |
340 | |
347 | |
357 | |
364 | |
372 | |
383 | |
390 | |
398 | |
Overige edities - Alles bekijken
Veelvoorkomende woorden en zinsdelen
alma Amor ancient Andrada appears assi Barbosa Machado beautiful Caminha Camoens cantigas canto Castilian Castilian language celebrated character classic comedies comic commences composition coraçao cousas cuidado cultivation didactic Diogo Bernardes distinguished doce dramas eclogues elegant elegy eloquence endeavoured epic epistles Ericeyra Faria e Sousa favour Ferreira French Gil Vicente graça guese history of Portuguese huma idea imitation kind King Lisb Lisbon literary Lusiad lyric manner maõ merit mundo naõ narrative native country olhos Osmia particular passage pastoral poetry patriotic peito pera period poems poet poetic Portugal Portuguese language Portuguese literature Portuguese poetry Portuguese writers prose racter reader redondilhas Ribeyro Rodriguez Lobo romantic Saa de Miranda sempre Senhor sixteenth century songs sonnets Spain Spaniards Spanish language Spanish poetry spirit stanzas talent tambem taste tempo terra triste tuguese vaõ Vasco Vasco da Gama vejo verse vida vós whole written
Populaire passages
Pagina 152 - Já no largo Oceano navegavam, As inquietas ondas apartando; Os ventos brandamente respiravam, Das naos as velas concavas inchando: Da branca escuma os mares se mostravam Cobertos, onde as proas vão cortando As maritimas aguas consagradas, Que do gado de Próteo são cortadas.
Pagina 162 - Traziam-na os horrificos algozes Ante o Rei, já movido a piedade; Mas o povo com falsas e ferozes Razões á morte crua o persuade. Ella com tristes e piedosas vozes...
Pagina 167 - De disforme e grandissima estatura , O rosto carregado , a barba esqualida , Os olhos encovados , ea postura Medonha e má , ea cor terrena e pallida , Cheios de terra , e crespos os cabellos , A boca negra, os dentes amarellos. XXXIX. Tão grande era de membros , que bem posso Certificar-te , que este era o segundo De Rhodes estranhissimo colosso , Que hum dos sete milagres foi do mundo : C...
Pagina 160 - Co' o vento , o secco mato vai queimando : A pastoral companha , que deitada Co' o doce somno estava , despertando Ao estridor do fogo , que se atea , Recolhe o fato, e foge para a aldea...
Pagina 397 - An Essay on Spanish Literature, containing its History from the Commencement in the Twelfth Century, to the present Time, with an Account of the best Writers in their several Departments, and...
Pagina 87 - Eu bem me posso gavar e cada vez que quiser, que na feyra ond'eu entrar sempre tenho que vender e...
Pagina 161 - Do teu Príncipe ali te respondiam As lembranças que na alma lhe moravam, Que sempre ante seus olhos te traziam, Quando dos teus formosos se apartavam; De noite, em doces sonhos que mentiam, De dia, em pensamentos que voavam.
Pagina 349 - Nize? Nize? onde estás? Aonde espera Achar-te uma alma, que por ti suspira; Se quanto a vista se dilata, e gira, Tanto mais de encontrar-te desespera! Ah se ao menos teu nome ouvir pudera Entre esta aura suave, que respira! Nize, cuido que diz ; mas é mentira.
Pagina 120 - E em mais tiveste essa língua estrangeira, Tanto a esta tua ingrato te mostraste. Volve pois, volve, Andrade, da carreira, Que errada levas (com tua paz o digo) Alcançarás tua glória verdadeira.
Pagina 163 - E se, vencendo a Maura resistencia, A morte sabes dar com fogo e ferro , Sabe tambem dar vida com clemencia A quem para...