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" BUSQUE AMOR NOVAS ARTES..: Busque Amor novas artes, novo engenho, Para matar-me, e novas esquivanças ; Que não pode tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho ! Vede que perigosas seguranças... "
História da literatura portuguêsa desde as origens até a atualidade - Pagina 193
door Joaquim Mendes dos Remédios - 1921 - 702 pagina’s
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 502 pagina’s
...firmeza. xv. Busque Amor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que...me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Pois não temo contrasteis nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas com quanto não póde...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 424 pagina’s
...ponha ninguem sua esperança Em peito feminil, que de natura Somente em ser mudavel têe firmeza. xv. Busque Amor novas' artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 510 pagina’s
...ponha ninguem sua esperança Em peito feminil, que de natura Somente em ser mudavel têe firmeza. xv. Busque Amor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me...
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Obras, Volume 2

Luís de Camões - 1861 - 614 pagina’s
...ninguem sua esperança Em peito feminil, que de natura Sómente em ser mudavel tèe firmeza. XV Husque Amor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me...
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Obras de Luiz de Camões: Sonetos. Canc̜ões. Sextinas. Odes. Oitavas

Luís de Camões - 1861 - 624 pagina’s
...ninguem sua esperança Em peito feminil, que de natura. Sómente em ser mudavel têe firmeza. XV Ihisque Amor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me...
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Sonetos

Luís de Camões - 1880 - 354 pagina’s
...andar por a espessura, No tronco de huma faia, por lembrança, Escreve estas palavras de tristeza: XV Busque Amor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. T Olhai de que esperanças...
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História da literatura portuguêsa desde as origens até á actualidade

Joaquim Mendes dos Remédios - 1914 - 798 pagina’s
...português, mas espanhol, nascido em Tni. O estudo de Senchet traz o retraio de Sanehes. ANTOLOGIA 8KCOLO XVI POESIA i Soneto. Busque Amor novas artes, novo...engenho Para matar-me, e novas esquivanças ; Que não pôde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me...
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Obras de Luiz de Camões: Sonetos. Canc̜ões. Sextinas. Odes. Oitavas

Luís de Camões - 1861 - 636 pagina’s
...ponba ninguem sua esperança Em peito feminil, que de natura Sómente em ser mudavel têe firmeza. XV Busque Amor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me...
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A literatura portuguesa através dos textos

Massaud Moisés - 2000 - 696 pagina’s
...artes, novo engenho. Pera matar-me, e novas esquivanças; Que não pode tirar-me as esperanças, Que mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Que não temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas, conquanto não...
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Psicanalise E Pedagogia

2002 - 192 pagina’s
...decidir o que fazer". Muitos poetas ilustram essa separação. Camões, em um de seus sonetos, escreve: Busque Amor, novas artes, novo engenho. Para matar-me,...esquivanças; Que não pode tirar-me as esperanças, Que mal me matará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças!...
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