MADRIGAL Mon cœur est en votre puissance. Hélas! mon cœur me fut ravi; Par deux yeux pleins de tant de charmes, D'aussi parfaits et souverains, Depuis le jour de ma naissance. » BARBARA CAPTIVA Aquella captiva, Que me tem captivo, Já não quer que viva. Eu nunca vi rosa Em suaves mólhos Que para meus olhos Fôsse mais formosa. Nem no campo flores, Me parecem bellas Como os meus amores: Rosto singular; Olhos socegados, Mas não de matar; STANCES SUR BARBARA Cette belle captive, Dont je suis tout épris, Il n'est point une rose Dans le ciel point d'étoile, Quels yeux noirs et paisibles! Uma graça viva, De quem é captiva; Pretos os cabellos, Onde o povo vão Perde opinião Que os loiros são bellos; Pretidão de amor; Tão doce a figura, Que a neve lhe jura Que trocára a côr; Leda mansidão, Que o sizo acompanha... Bem parece extranha, Mas... barbara não; Presença serena Que a tormenta amansa: Nella emfim descansa Toda a minha pena. Esta é a captiva Que me tem captivo: E, pois nella vivo, Le feu qui les enflamme Cette teinte enivrante, Tout en elle déclare Que l'on n'est point barbare Pour avoir sa couleur. Sa présence sereine |