Camões, Os Lusíadas e a Renascença em Portugal

25 de Junho acabou admira África agita agora Alcácer Quibir alma de Camões Almeirim amante amor à crítica apoteose ardendo Babilónia bíblia caíam Cantando céu Ceuta chora cidade coalhado confins do mundo contrário coxo crescendo crianças desgraças destino destruía desvairado Deus devoção empresa encontrando epopeia erva escrevendo esperança espírito exterior facto fatal febril feito figura flagelo flor flutuando gente guerra santa havia homem imagem imaginação colectiva Índia inteira jogando a bola lágrimas levando Lisboa Lusíadas lusitana luteranos maraus jogando maridos Marrocos miragem momento morrera mortandade morte mouro muletas mundo português nação nacional Natércia naus necrópole nessa passar pátria peito pensamento perda peste poema poeta pôr pé Portugal portuguesa porventura povo próprio quimera redentora redução do valor retrato Ribeira Rua Nova ruínas Santa Clara Sebastianeida Sebastião século Sião soltas subverter Tejo terra fria tinham tragédia três mil última valor do cobre veio velho verdade verdadeira visão viva voltando