the lusiads of camoens1878 |
Vanuit het boek
Resultaten 1-5 van 19
Pagina 16
... agora a fraca geração , Que d'hum vassallo meu o nome toma , Com soberbo , e altivo coração A vós , e a mi , e o mundo todo doma : Vedes , o vosso mar cortando vão , Mais do que fez a gente alta de Roma : Vedes , o vosso reino ...
... agora a fraca geração , Que d'hum vassallo meu o nome toma , Com soberbo , e altivo coração A vós , e a mi , e o mundo todo doma : Vedes , o vosso mar cortando vão , Mais do que fez a gente alta de Roma : Vedes , o vosso reino ...
Pagina 28
... Agora , que apparelho certo vejo ( Pois que do mundo as cousas são tamanhas ) , Quero , se me deixais , ir só por terra ; Porque eu serei comvosco em Inglaterra . LV . " E quando caso for , que eu , impedido Por quem das cousas he ...
... Agora , que apparelho certo vejo ( Pois que do mundo as cousas são tamanhas ) , Quero , se me deixais , ir só por terra ; Porque eu serei comvosco em Inglaterra . LV . " E quando caso for , que eu , impedido Por quem das cousas he ...
Pagina 39
... from Coelho's vessel all Pour on the air , fearing a watery grave , Although the master had such caution shown , That ere the wind arose the sails were down . LXXVI . Agora sobre as nuvens os subiam As ondas CANTO VI . 39 THE LUSIADS .
... from Coelho's vessel all Pour on the air , fearing a watery grave , Although the master had such caution shown , That ere the wind arose the sails were down . LXXVI . Agora sobre as nuvens os subiam As ondas CANTO VI . 39 THE LUSIADS .
Pagina 40
j.j. aubertin. LXXVI . Agora sobre as nuvens os subiam As ondas de Neptuno furibundo : Agora a vêr , parece , que desciam As intimas entranhas do profundɔ . Noto , Austro , Boreas , Aquilo queriam Arruinar a machina do mundo : A noite ...
j.j. aubertin. LXXVI . Agora sobre as nuvens os subiam As ondas de Neptuno furibundo : Agora a vêr , parece , que desciam As intimas entranhas do profundɔ . Noto , Austro , Boreas , Aquilo queriam Arruinar a machina do mundo : A noite ...
Pagina 61
... ' mighty branches be , Traditions of antiquity recount The neighbouring race , who in the country dwell , Maintain themselves on only flowers ' sweet smell . XX . Mas agora de nomes , e de usança CANTO VII . 61 THE LUSIADS .
... ' mighty branches be , Traditions of antiquity recount The neighbouring race , who in the country dwell , Maintain themselves on only flowers ' sweet smell . XX . Mas agora de nomes , e de usança CANTO VII . 61 THE LUSIADS .
Overige edities - Alles bekijken
Veelvoorkomende woorden en zinsdelen
Affonso agora agua alli alta amor antiguo aquelle armas assi Behold bella braço Calecut caminho campo CANTO Capitão Catual céo cidade co'a co'os corpo cousas cujo d'hum Deos deosa deoses despois divine doce dost doth duro e'en esforço fama fame fará feitos filho fleet fogo força formosa forte gainst Gama gente Gentoo glory grão honras huma ilha imigos inda India inimigos João King lança land logo Lusian Lusitanos Magriço Malabar manda manha mão melhores Mouros mundo muros n'hum náos Neptuno nobre nome nova nymphs o'er ocean Olha olhos ondas ouro patria Paulo da Gama Pedro peito perigos poder Portugal Portuguese povo primeiro race reino Samorim sempre Stanza sweet Tagus tambem tão tempo terra Tethys thee thou tinha tomar trabalho traz Vasco da Gama vendo vento vêr verá vida vós vosso
Populaire passages
Pagina 262 - No' mais, Musa, no' mais, que a lira tenho Destemperada ea voz enrouquecida, E não do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida! O favor com que mais se acende o engenho, Não no dá a Pátria, não, que está metida No gosto da cobiça e na rudeza Duma austera, apagada e vil tristeza.
Pagina 188 - Caminho da virtude alto e fragoso, Mas no fim doce, alegre, e deleitoso ; xci.
Pagina 268 - Ou fazendo, que mais, que a de Medusa A vista vossa tema o monte Atlante, Ou rompendo nos campos de Ampelusa Os Muros de Marrocos e Trudante; A minha já estimada e leda Musa, Fico, que em todo o mundo de vós cante, De sorte que Alexandro em vós se veja, Sem á dita de Achilles ter inveja.
Pagina 184 - E se me esperas, não há mais que espere. 82 Já não fugia a bela Ninfa, tanto* Por se dar cara ao triste que a seguia, Como por ir ouvindo o doce canto, As namoradas mágoas que dizia. Volvendo o rosto, já sereno e santo, Toda banhada em riso e alegria, .' Cair se deixa aos pés do vencedor, Que todo se desfaz em puro amor.
Pagina 36 - Os marinheiros d'huma e d'outra banda : E, porque o vento vinha refrescando, Os traquetes das gaveas tomar manda : ' Alerta,' disse, ' estai ; que o vento crece Daquella nuvem negra, que apparece.
Pagina 196 - Ha pouco que passar até o outono ; A fortuna me faz o engenho frio, Do qual já não me jacto, nem me abono: Os desgostos me vão levando ao rio Do negro esquecimento e eterno sono : Mas tu me dá, que cumpra, ó grão Rainha Das Musas, co'o que quero, á nação minha!
Pagina 232 - Aqui só verdadeiros gloriosos Divos estão : porque eu, Saturno, e Jano, Jupiter, Juno, fomos fabulosos, Fingidos de mortal, e cego engano : Só para fazer versos deleitosos Servimos...
Pagina 262 - Olhai que ledos vão, por várias vias, Quais rompentes leões e bravos touros, Dando os corpos a fomes e vigias, A ferro, a fogo, a setas e pelouros, A quentes regiões, a plagas frias, A golpes de idolatras e de mouros, * A perigos incógnitos do mundo, A naufrágios, a peixes, ao profundo.
Pagina 158 - Leis em favor do Rei se estabelecem , As em favor do povo só perecem. Vê em fim , que ninguem ama o que deve , Senão o que somente mal deseja : Não quer , que tanto tempo se releve O castigo, que duro, e justo seja. Seus ministros ajunta ; porque leve Exercitos conformes á peleja, Que espera ter co' a mal regida gente , Que lhe não for agora obediente.
Pagina 120 - Oh quanto deve o Rei, que bem governa, De olhar, que os conselheiros, ou privados, De consciencia e de virtude interna, E de sincero amor sejam dotados!