the lusiads of camoens1878 |
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... onde As aguas campo deixam ás cidades , Que habitam estas humidas deidades . IX . Descobre o fundo nunca descoberto As areas alli de prata fina , Torres altas se vêm no campo aberto Da transparente massa crystallina : Quanto se chegam ...
... onde As aguas campo deixam ás cidades , Que habitam estas humidas deidades . IX . Descobre o fundo nunca descoberto As areas alli de prata fina , Torres altas se vêm no campo aberto Da transparente massa crystallina : Quanto se chegam ...
Pagina 24
... Onde as forças magnanimas provara Dos companheiros , e benigna estrella : Não menos nesta terra exprimentara Namorados affeitos , quando nella A filha vio , que tanto o peito doma , Do forte Rei , que por mulher a toma . XLIV . ' In ...
... Onde as forças magnanimas provara Dos companheiros , e benigna estrella : Não menos nesta terra exprimentara Namorados affeitos , quando nella A filha vio , que tanto o peito doma , Do forte Rei , que por mulher a toma . XLIV . ' In ...
Pagina 36
... onde hum serviço Notavel á Condessa fez de Frandes : E , como quem não era já noviço Em todo trance , onde tu Marte mandes , Hum Francez mata em campo , que o destino Lá teve de Torquato , e de Corvino . LXIX . ' Outro tambem dos dôze ...
... onde hum serviço Notavel á Condessa fez de Frandes : E , como quem não era já noviço Em todo trance , onde tu Marte mandes , Hum Francez mata em campo , que o destino Lá teve de Torquato , e de Corvino . LXIX . ' Outro tambem dos dôze ...
Pagina 42
... Onde nenhum remedio lhe valia , Chama aquelle remedio sancto , e forte , Que o impossibil pode , desta sorte : LXXXI . ' Divina Guarda , angelica , celeste , Que os céos , o mar , e terra senhoreas , Tu , que a todo Israel refugio déste ...
... Onde nenhum remedio lhe valia , Chama aquelle remedio sancto , e forte , Que o impossibil pode , desta sorte : LXXXI . ' Divina Guarda , angelica , celeste , Que os céos , o mar , e terra senhoreas , Tu , que a todo Israel refugio déste ...
Pagina 48
j.j. aubertin. XCII . Já a manhãa clara dava nos outeiros , Por onde o Ganges murmurando soa , Quando da celsa gavea os marinheiros Enxergaram terra alta pela proa : Já fóra de tormenta , e dos primeiros Mares , o temor vão do peito voa ...
j.j. aubertin. XCII . Já a manhãa clara dava nos outeiros , Por onde o Ganges murmurando soa , Quando da celsa gavea os marinheiros Enxergaram terra alta pela proa : Já fóra de tormenta , e dos primeiros Mares , o temor vão do peito voa ...
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Populaire passages
Pagina 262 - No' mais, Musa, no' mais, que a lira tenho Destemperada ea voz enrouquecida, E não do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida! O favor com que mais se acende o engenho, Não no dá a Pátria, não, que está metida No gosto da cobiça e na rudeza Duma austera, apagada e vil tristeza.
Pagina 188 - Caminho da virtude alto e fragoso, Mas no fim doce, alegre, e deleitoso ; xci.
Pagina 268 - Ou fazendo, que mais, que a de Medusa A vista vossa tema o monte Atlante, Ou rompendo nos campos de Ampelusa Os Muros de Marrocos e Trudante; A minha já estimada e leda Musa, Fico, que em todo o mundo de vós cante, De sorte que Alexandro em vós se veja, Sem á dita de Achilles ter inveja.
Pagina 184 - E se me esperas, não há mais que espere. 82 Já não fugia a bela Ninfa, tanto* Por se dar cara ao triste que a seguia, Como por ir ouvindo o doce canto, As namoradas mágoas que dizia. Volvendo o rosto, já sereno e santo, Toda banhada em riso e alegria, .' Cair se deixa aos pés do vencedor, Que todo se desfaz em puro amor.
Pagina 36 - Os marinheiros d'huma e d'outra banda : E, porque o vento vinha refrescando, Os traquetes das gaveas tomar manda : ' Alerta,' disse, ' estai ; que o vento crece Daquella nuvem negra, que apparece.
Pagina 196 - Ha pouco que passar até o outono ; A fortuna me faz o engenho frio, Do qual já não me jacto, nem me abono: Os desgostos me vão levando ao rio Do negro esquecimento e eterno sono : Mas tu me dá, que cumpra, ó grão Rainha Das Musas, co'o que quero, á nação minha!
Pagina 232 - Aqui só verdadeiros gloriosos Divos estão : porque eu, Saturno, e Jano, Jupiter, Juno, fomos fabulosos, Fingidos de mortal, e cego engano : Só para fazer versos deleitosos Servimos...
Pagina 262 - Olhai que ledos vão, por várias vias, Quais rompentes leões e bravos touros, Dando os corpos a fomes e vigias, A ferro, a fogo, a setas e pelouros, A quentes regiões, a plagas frias, A golpes de idolatras e de mouros, * A perigos incógnitos do mundo, A naufrágios, a peixes, ao profundo.
Pagina 158 - Leis em favor do Rei se estabelecem , As em favor do povo só perecem. Vê em fim , que ninguem ama o que deve , Senão o que somente mal deseja : Não quer , que tanto tempo se releve O castigo, que duro, e justo seja. Seus ministros ajunta ; porque leve Exercitos conformes á peleja, Que espera ter co' a mal regida gente , Que lhe não for agora obediente.
Pagina 120 - Oh quanto deve o Rei, que bem governa, De olhar, que os conselheiros, ou privados, De consciencia e de virtude interna, E de sincero amor sejam dotados!