the lusiads of camoens1878 |
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... terra , e mantimento ; Não se quer mais detêr ; que ainda tinha Muito para cortar do salso argento : Já do Pagão benigno se despede , Que a todos amizade longa pede . CANTO VI . I. The navigators brave to entertain The CANTO SEXTO. ...
... terra , e mantimento ; Não se quer mais detêr ; que ainda tinha Muito para cortar do salso argento : Já do Pagão benigno se despede , Que a todos amizade longa pede . CANTO VI . I. The navigators brave to entertain The CANTO SEXTO. ...
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... Do Olympo desce em fim desesperado , Novo remedio em terra busca , e toma : Entra no humido reino , e vai - se á corte Daquelle , a quem o mar cahio em sorte . IV . And more he asks him that his port 4 CANTO VI . OS LUSIADAS .
... Do Olympo desce em fim desesperado , Novo remedio em terra busca , e toma : Entra no humido reino , e vai - se á corte Daquelle , a quem o mar cahio em sorte . IV . And more he asks him that his port 4 CANTO VI . OS LUSIADAS .
Pagina 7
... , entire , Invisible Air , which its position gained With greater quickness , nor by heat or cold Leaves any void , but all the world doth hold . XII . Estava a Terra em montes revestida De verdes CANTO VI . 7 THE LUSIADS .
... , entire , Invisible Air , which its position gained With greater quickness , nor by heat or cold Leaves any void , but all the world doth hold . XII . Estava a Terra em montes revestida De verdes CANTO VI . 7 THE LUSIADS .
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j.j. aubertin. XII . Estava a Terra em montes revestida De verdes hervas , e arvores floridas , Dando pasto diverso , e dando vida As alimarias nella produzidas : A clara forma alli estava esculpida Das Aguas entre a terra desparzidas ...
j.j. aubertin. XII . Estava a Terra em montes revestida De verdes hervas , e arvores floridas , Dando pasto diverso , e dando vida As alimarias nella produzidas : A clara forma alli estava esculpida Das Aguas entre a terra desparzidas ...
Pagina 14
... terra toda enfreas , Que não passem o termo limitado : E tu , padre Oceano , que rodeas O mundo universal , e o tens cercado , E com justo decreto assi permittes , Que dentro vivam só de seus limites : XXIV . The God who once the human ...
... terra toda enfreas , Que não passem o termo limitado : E tu , padre Oceano , que rodeas O mundo universal , e o tens cercado , E com justo decreto assi permittes , Que dentro vivam só de seus limites : XXIV . The God who once the human ...
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Affonso agora agua alli alta amor antiguo aquelle armas assi Behold bella braço Calecut caminho campo CANTO Capitão Catual céo cidade co'a co'os corpo cousas cujo d'hum Deos deosa deoses despois divine doce dost doth duro e'en esforço fama fame fará feitos filho fleet fogo força formosa forte gainst Gama gente Gentoo glory grão honras huma ilha imigos inda India inimigos João King lança land logo Lusian Lusitanos Magriço Malabar manda manha mão melhores Mouros mundo muros n'hum náos Neptuno nobre nome nova nymphs o'er ocean Olha olhos ondas ouro patria Paulo da Gama Pedro peito perigos poder Portugal Portuguese povo primeiro race reino Samorim sempre Stanza sweet Tagus tambem tão tempo terra Tethys thee thou tinha tomar trabalho traz Vasco da Gama vendo vento vêr verá vida vós vosso
Populaire passages
Pagina 262 - No' mais, Musa, no' mais, que a lira tenho Destemperada ea voz enrouquecida, E não do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida! O favor com que mais se acende o engenho, Não no dá a Pátria, não, que está metida No gosto da cobiça e na rudeza Duma austera, apagada e vil tristeza.
Pagina 188 - Caminho da virtude alto e fragoso, Mas no fim doce, alegre, e deleitoso ; xci.
Pagina 268 - Ou fazendo, que mais, que a de Medusa A vista vossa tema o monte Atlante, Ou rompendo nos campos de Ampelusa Os Muros de Marrocos e Trudante; A minha já estimada e leda Musa, Fico, que em todo o mundo de vós cante, De sorte que Alexandro em vós se veja, Sem á dita de Achilles ter inveja.
Pagina 184 - E se me esperas, não há mais que espere. 82 Já não fugia a bela Ninfa, tanto* Por se dar cara ao triste que a seguia, Como por ir ouvindo o doce canto, As namoradas mágoas que dizia. Volvendo o rosto, já sereno e santo, Toda banhada em riso e alegria, .' Cair se deixa aos pés do vencedor, Que todo se desfaz em puro amor.
Pagina 36 - Os marinheiros d'huma e d'outra banda : E, porque o vento vinha refrescando, Os traquetes das gaveas tomar manda : ' Alerta,' disse, ' estai ; que o vento crece Daquella nuvem negra, que apparece.
Pagina 196 - Ha pouco que passar até o outono ; A fortuna me faz o engenho frio, Do qual já não me jacto, nem me abono: Os desgostos me vão levando ao rio Do negro esquecimento e eterno sono : Mas tu me dá, que cumpra, ó grão Rainha Das Musas, co'o que quero, á nação minha!
Pagina 232 - Aqui só verdadeiros gloriosos Divos estão : porque eu, Saturno, e Jano, Jupiter, Juno, fomos fabulosos, Fingidos de mortal, e cego engano : Só para fazer versos deleitosos Servimos...
Pagina 262 - Olhai que ledos vão, por várias vias, Quais rompentes leões e bravos touros, Dando os corpos a fomes e vigias, A ferro, a fogo, a setas e pelouros, A quentes regiões, a plagas frias, A golpes de idolatras e de mouros, * A perigos incógnitos do mundo, A naufrágios, a peixes, ao profundo.
Pagina 158 - Leis em favor do Rei se estabelecem , As em favor do povo só perecem. Vê em fim , que ninguem ama o que deve , Senão o que somente mal deseja : Não quer , que tanto tempo se releve O castigo, que duro, e justo seja. Seus ministros ajunta ; porque leve Exercitos conformes á peleja, Que espera ter co' a mal regida gente , Que lhe não for agora obediente.
Pagina 120 - Oh quanto deve o Rei, que bem governa, De olhar, que os conselheiros, ou privados, De consciencia e de virtude interna, E de sincero amor sejam dotados!