Verborgen velden
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" Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde, A voz do sabiá! Quero morrer cercado dos perfumes Dum clima tropical, E sentir, expirando as harmonias Do meu berço natal! "
As promaveras - Pagina xi
door Casimiro José Marques de Abreu - 1867 - 235 pagina’s
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Obras completas de Casimiro de Abreu

Casimiro José Marques de Abreu - 1902 - 272 pagina’s
...de rosa que passava Correndo lá do sul! Quero dormir á sombra dos coqueiros, As folhas por docel; E ver se apanho a borboleta branca, Que voa no vergel...morrer na flor dos annos, Meu Deus, não seja já! Eu quero ouvir na laranjeira, á tarde, A voz do sabiá! Quero morrer cercado dos perfumes D' um clima...
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Brazilian Literature, Volume 10

Isaac Goldberg - 1922 - 328 pagina’s
...Senhor! da-me de novo Os gozos de meu larl Quero dormir a sombra dos coqueiros, As folhas por docel: E ver se apanho a borboleta branca Que voa no vergel ! Quero sentar-me a beira do riacho Das tardes ao cahir, 11 The same poet, in Verissimo's words, is the singer of "love...
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As primaveras: Com poesias ineditas do auctor, o juizo critico de ...

Casimiro José Marques de Abreu - 1925 - 314 pagina’s
...que passava Correndo lá do sul! Quero dormir á sombra dos coqueiros, As folhas por docel; E ver so apanho a borboleta branca, Que voa no vergel! Quero...Se eu tenho de morrer na flor dos annos, Meu Deus! nSo seja já; Eu quero ouvir na larangeira, á tarde, A voz do sabiá! Quero morrer cercado dos perfumes...
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Pequena historia da literatura brasileira

Ronald de Carvalho - 1925 - 456 pagina’s
...Senhor! dá-me de novo Os gozos do meu lar ! Quero dormir á sombra dos coqueiros, As folhas por docel: E ver se apanho a borboleta branca, Que voa no vergel...sósinho scismando no crepusculo Os sonhos do porvir ! Dá-me os sitios gentis onde eu brincava, i. a na quadra infantil; Dá que eu veja uma vez o céo...
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O poema: leitores e leituras

2001 - 196 pagina’s
...no vergel! Quero sentar-me à beira do riacho das tardes ao cair, E sozinho cismando no crepúsculo Os sonhos do porvir! Se eu tenho de morrer na flor dos anos, Meu Deus, não seja já; Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde, A voz do sabiá! Quero morrer...
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