Que agora, estando presente Que quando della era ausente. Que poderei presumir, Como homem desatinado? SCENA VII. Amphitrião, Aurelio, Belferrão e Sosea. AURELIO. Oh estranha novidade! Oh cousa para não crer! Venho cego de verdade, Oh triste, que vengo ciego Si nuestra casa arde en fuego, AURELIO. Vamos a Amphitrião Contar-lhe cousas tamanhas. AMPHITRIÃO. Que vai lá? que cousas vão? AURELIO. Maravilhas tão estranhas, Que me treme o coração. Porque aquelle homem, que assi Como era cousa do Ceo, E em desapparecendo Com ruido grande e horrendo, E de arte nos inflammou, Do raio que nos cegou. Não são de humana pessoa. Vejamos o que pregôa. JUPITER, de dentro. Amphitrião, qu'em teus dias Não t'espantem phantasias, Que ás vezes grandes tristezas Nas obras de admiração, Hum filho de mi gerado, |