Historia da litteratura brasileira por Sylvio Roméro ...: 1500-1830

Voorkant
H. Garnier, 1902

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Populaire passages

Pagina 249 - ... certos de que a pratica não era nova para o réo, nem temiam que elle os denunciasse, assim como se temeram e acautelaram do intendente, tendo o mesmo...
Pagina 28 - Rejecting, then, the metaphysical dogma of free will, and the theological dogma of predestined events, we are driven to the conclusion that the actions of men being determined solely by their antecedents, must have a character of uniformity, that is to say, must, under precisely the same circumstances, always issue in precisely the same results.
Pagina 386 - Ribeira quando ouviu semelhante proposição: êle detestou o insulto dos que a proferiram, e com razões eficazes procurou dar-lhes a conhecer sua culpa e cega indiscrição. Lembrou-lhes a obrigação que tinham de se conformarem com os votos de todo o reino, ea ignominia de sua pátria, se se não reparasse a tempo, com voluntária, e pronta obediencia, o desacêrto de tão criminoso atentado.
Pagina 231 - Não se passa, meu bem, na noite, e dia Uma hora só, que a mísera lembrança Te não tenha presente na mudança, Que fez, para meu mal, minha alegria. Mil imagens debuxa a fantasia, Com que mais me atormenta e mais me cansa: Pois se tão longe estou de uma esperança, Que alívio pode dar-me esta porfia!
Pagina 114 - As mulheres são muito senhoras, e não muito devotas, nem frequentam as missas, pregações, confissões, etc.; os homens são tão briosos que compram ginetes de 200 a 300 cruzados, e alguns têm três, quatro cavalos de preço.
Pagina 386 - Advertem os do concurso, que havia saído pela porta do quintal e todos correm após ele, gritando : viva Amador Bueno nosso Rei; ao que ele respondeu muitas vezes em voz alta : viva o Senhor D. João IV, nosso rei e Senhor, pelo qual darei a vida.
Pagina 231 - Que a idéia de seu mal não acrescente ! Aquele mesmo bem, que me consente, Talvez propício, meu tirano fado, Esse mesmo me diz, que o meu estado Se há de mudar em outro diferente. Leve pois a fortuna os seus favores; Eu os desprezo já; porque é loucura Comprar a tanto preço as minhas dores: Se quer, que me não queixe, a sorte escura, Ou saiba ser mais firme nos rigores, Ou saiba ser constante na brandura.
Pagina 578 - Et mit, d'un air ingénu, Son petit pied dans l'eau pure; Je ne vis pas son pied nu. Je ne savais que lui dire ; Je la suivais dans le bois, La voyant parfois sourire Et soupirer quelquefois. Je ne vis qu'elle était belle Qu'en sortant des grands bois sourds.
Pagina 214 - Fingindo a moça que levanta a saia E voando na ponta dos dedinhos, Prega no machacaz, de quem mais gosta, A lasciva embigada, abrindo os braços ; Então o machacaz, mexendo a bunda, Pondo uma mão na testa, outra na ilharga, Ou dando alguns estalos com os dedos, Seguindo das violas o compasso, Lhe diz — "eu pago, eu pago" — e, de repente, Sobre a torpe michela atira o salto.
Pagina 331 - Porque o deixava de usar, ^ Pois sempre ajuda a passar Qualquer trabalho passado ? Canta o caminhante ledo No caminho trabalhoso Por entre o espesso arvoredo ; E de noite o temeroso Cantando refreia o medo. Canta o preso docemente, Os duros grilhões tocando ; Canta o segador contente ; E o trabalhador, cantando, O trabalho menos sente. Eu que estas cousas senti N'alma de magoas tão cheia, Como dirá, respondi, Quem alheio está de si Doce canto em terra alheia...

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