Ondas — dizia — antes que Amor me mate, Tornai-me a minha Ninfa, que tão cedo Me fizestes à morte estar sujeita ! — Ninguém responde ; o mar de longe bate ; Move-se brandamente o arvoredo ; Leva-lhe o vento a voz, que ao vento deita... Lusitania: revista de estudos portugueses - Pagina 302geredigeerd door - 1924Volledige weergave - Over dit boek
| Luís de Camões - 1783 - 460 pagina’s
...que taó cedo Me fizeftes â morte citar fujeita. Ninguém refponde ; o mar de longe bate ; Movc-fe brandamente o arvoredo ; Leva-lhe o vento a voz, que ao vento deita. CLXXIV, CLXXIV. x AH fortuna cruel ! Ah duros fados ! , Quão afníha cm meu damno vos mudaftes ! Com... | |
| Luís de Camões - 1843 - 510 pagina’s
...que Amor me mate, Tornae-me a minha Nympha, que tão cedo Me fizestes á morte estar sujeita. Ninguem responde; o mar de longe bate; Move-se brandamente o arvoredo; Leva-lhe o vento a voz, qn'ao vento deiía. CLXXIV. Ah Fortuna cruel! ah duros Fados! Quão asinha em meu damno vos mudastes!... | |
| Luís de Camões - 1843 - 502 pagina’s
...Amor me mate, Tornae-roe a minha Nympha, que tão cedo Me fizestes á morte estar sujeita. Ninguem responde; o mar de longe bate; Move-se brandamente o arvoredo; Leva-lhe o vento a voz, qu'ao vento deita. CLXXIV. Ah Fortuna cruel! ah duros Fados! Quão asinha em meu damno vos mudastes!... | |
| Luís de Camões - 1881 - 288 pagina’s
...Amor me mate, Tornae-me a minha Nympha, que tão cedo Me fizestes á morte estar sujeita ! Ninguem responde; o mar de longe bate; Move-se brandamente o arvoredo; Leva-lhe o vento a voz qu'ao vento deita. CLXXIII. In this beautiful sonnet lonio calls on the waves to restore to him his... | |
| Luís de Camões - 1998 - 232 pagina’s
...W tornai-me a minha Ninfa 4 , que tão cedo me fizeste à morte estar sujeita." Ninguém lhe fala. O mar, de longe, bate; move-se brandamente o arvoredo... Leva-lhe o vento a voz, que ao vento deita 5 . Na primeira estrofe, a paisagem marinha é sombria e tende à imobilidade silenciosa. Nesse ambiente,... | |
| |