 | Raymundo Manoel da Silva Estrada - 1834 - 64 pagina’s
..., as refrégas dos ventos na appariçao da sombra , reduz-se tudo a estes dois unicos versos : • Bramindo o negro mar de longe brada , Como se desse em vão nalgum rochedo. LUSÍADAS , CANT. j." OIT. 38. Nada mais , pela palavra nada , se acha do que kto , relativamente á... | |
 | Antonio Feliciano de Castilho - 1851 - 180 pagina’s
...frescura da idéa : Os rios todos que vão manando por baixo da espaçosa terra. E ainda Camões : = Bramindo o negro mar de longe brada Como se desse em vão 'nalgum rochedo. = Mas se o A condiz com a magestade, não condiz menos com os affectos maviosos. Ouvi outra vez Virgílio... | |
 | José Silvestre Ribeiro - 1858 - 148 pagina’s
...cabeças apparece. Tão temerosa vinha e carregada, Que fioz nos corações lium grande mrdo : Jlramindo o negro mar, de longe brada, Como se desse em vão n'algum rochedo. Este* membros que vês, e esta figura Pnr estas longas águas se estenderão: Em fim, minha grandissima... | |
 | Teófilo Braga - 1873 - 464 pagina’s
...Sobre nossos cabeças apparece. Tão temerosa vinha e carregada Que poz nos corações um grande medo; Bramindo, o negro mar de longe brada, Como se desse em vão n'algnm rochedo.. . Eu sou aquelle occulto e grande Cabo A quem chamaes vós outros Tormentorio Todos... | |
 | Afonso de Albuquerque - 1877 - 408 pagina’s
...nossas cabeças apparece. 38. Tão temerosa vinha, e carregada, Que poz nos corações hum grande medo, Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse em vão n 'algum rochedo. O ! Potestade, disse, sublimada ! Que ameaço divino, ou que segredo Este clima,... | |
 | José Silvestre Ribeiro - 1880 - 306 pagina’s
...Huma nuvem, que os ares escurece, Sobre nossas cabeças apparece. Tão temerosa vinha e carregada, 124 Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse em vão n'algum rochedo. C'hum tom de voz nos falia horrendo e grosso, Que pareceu sair do mar profundo: Arrepiam-se as carnes... | |
 | Francisco de S. Luiz - 1883 - 456 pagina’s
...Não he menos insensata a outra reflexão, que faz o critico a respeito destes versos da est. 33. a : Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse em vão n'algum rochedo. porque confessando, á pura força da verdade, que esta imagem hc grande e pomposa, logo deprime o... | |
 | Teófilo Braga - 1907 - 872 pagina’s
...nossas cabeças apparece. Tão temerosa vinha e carregada, Que poz nos corações um grande medo. . . Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse em vão n'algum rochedo. Que ameaço divino ou que segredo Este clima e este mar nos appresenta, Que mor cousa parece que tormenta?... | |
 | Antonio Feliciano de Castilho - 1908 - 152 pagina’s
...e frescura da ideia: os rios todos, que vão manando por baixo da espaçosa terra. E ainda Camões: Bramindo o negro mar de longe brada como se desse em vão n'algum rochedo. Mas, se o A condiz com a majestade, não condiz menos com os affectos maviosos. Ouvi outra vez Virgilio,... | |
 | Luís de Camões - 1913 - 424 pagina’s
...cabeças aparece (53). XXXVIII Tão temerosa vinha e carregada, Que pos nos corações hum grande medo : Bramindo o negro mar de longe brada Como se desse em vão nalgum rochedo. « O' Potestade, disse, sublimada ! Que ameaço divino ou que segredo Este clima e este mar nos apresenta,... | |
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