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Vendo do forte Heitor a desditosa.
Leandro em noite escura indo rom-

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pendo.

Amor. (canção)

CAMÕES.

Todo animal da calma repousava.
Alma minha gentil, que te partiste.
Está-se a primavera trasladando.

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Quando o sol encuberto vai mos-
trando.

Ondados fios de ouro reluzente.
No regaço da mãe Amor estava.
Está o lascivo e doce passarinho.
Um mover d'olhos brando e piedoso.
Apartava-se Nize de Montano.

Amor é um fogo que arde sem se ver.
Brandas aguas do Tejo, que pas-

sando.

Na margem de um ribeiro
que fendia.
Quando os olhos emprego no passado.

Em uma lapa toda tenebrosa.
Qual tem a borboleta por costume.
Memoria de amores passados. (can-
ção)

A ausencia.

O desemparo.

Póde um desejo immenso. (ode)

Fogem as neves frias.

N'aquelle tampo brando.

Ja a calma nos deixou.

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ΤΟ

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CLAUDIO MANUEL DA COSTA.

Nize! Nize! onde stás? Aonde es-

pera.

Breves horas, Amor, ha que eu go.

zava.

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QUITA.

Aquelle gesto que em teus olhos via.
N'ésta praia algum dia me esperava.

DINIZ.

Ja se vai das estrellas apagando.
Aqui entre éstas árvores viçosas.
Da bella mãe perdido Amor errava.
Aqui sentado n'este molle assento.
Vem a noite sombria revolvendo.
Em quanto Amphriso seu jardim re-
gava.

Qual pelas fraldas corre do Parnaso.

A Vasco da Gama. (ode)

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Comigo minha mãe brincando um dia.
Era alta a noite, a lua prateada.
N'uma galé mourisca aferrolhado.
Cujos Brontes estão arregaçados.

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Não me dirão, senhores, que façanha.
Digno monarcha de immortaes histo-
rias.

Soccorro ao quarto Afonso lusitano.

JOÃO XAVIER DE MATOS.

N'um valle de boninas matizado.

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Se eu me vira n'um bosque, onde não
desse.

Poz-se o sol; como ja na sombra feia.
Não foi, Murilia, a tua formosura.

PAULINO CABRAL.

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Aquelle tu e vós, quando algum dia.

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NICOLAU TOLENTINO.

Em escura botica encantoados.

Vai, misero cavallo lazarento.

Que sege, senhor conde? eu fiz um

voto.

Chaves na mão, melena desgrenhada.
O bilhar. (satyra)

Os amantes.

O passeio.

A função.

A um leigo. (decimas.)

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DOMINGOS MAXIMIANO TORRES.

Vé como está sereno e deleitoso.

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Com largo cinto, lugubre ves tido.
A visão. (cançoneta)

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