Memorias de litteratura portugueza, Volume 5

Voorkant
Academia das sciencias, 1793
The collection contains little of interest in respect to Portuguese literature, but comprises chiefly dissertations upon Portuguese history and jurisprudence.

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Pagina 145 - Inutil, e despido, calvo, e informe, Da natureza em tudo aborrecido, Onde nem ave voa, ou fera dorme, Nem corre claro rio, ou ferve fonte...
Pagina 67 - Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz phebea; Quando hum eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amalthea: A memoria do dia renovava O pressuroso Sol, que o Ceo rodea, Em que aquelle, a quem tudo está sujeito, O sêllo poz a quanto tinha feito: LXXIII Quando chegava a frota áquella...
Pagina 84 - Na quai vos deu por armas e deixou As que Ele pera si na Cruz tomou); Vos, poderoso Rei, cujo alto imperio O Sol, logo em nascendo, vé primeiro; Vê-o...
Pagina 9 - Que elle faria dar-lhe obediência? quem ignora que Determina de dar a doce vida A troco da palavra mal cumprida?
Pagina 297 - Memoria sobre os Codices Manuscritos, e Cartorio do Real Mosteiro de Alcobaca,' Memorias de litteratura porlugueza, cd.

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