Entre abertos lisins de esconsa pedra, Um fio d'água viva; Exíguo e frouxo, palmo a palmo, avança Pela escarpada; a folha, de passagem, Leva, rodeia os troncos, não descansa, Não pára na viagem. Ora entre os liquens verdes serpenteia, Corre entre... Poetas brazileiros - Pagina 37door Teixeira Bastos - 1895 - 135 pagina’sVolledige weergave - Over dit boek
| Eugenio Werneck - 1842 - 490 pagina’s
...Onde paira a neblina, se deriva, Entre abertos lisins de esconsa pedra, Um fio d'água viva; Exíguo e frouxo, palmo a palmo, avança Pela escarpada; a folha, de passagem, Leva, rodeia os troncos, não descansa, Não pára na viagem. Ora entre os liquens verdes serpenteia, Corre entre os fetos, geme... | |
| Alberto de Oliveira - 1900 - 422 pagina’s
...TORRENTE Da serra azul, onde a palmeira medra, Onde paira a neblina, se deriva, Entre abertos lisius de esconsa pedra, Um fio de agua viva; Exiguo e frouxo,...folha, de passagem, Leva, rodeia os troncos, não descansa Não pára na viagem. Ora entre os lichens verdes serpentêa, Corre entre os fetos, geme na... | |
| Alberto de Oliveira - 1912 - 388 pagina’s
...escutando. A TORRENTE Da serra azul, onde a palmeira medra, Onde paira a neblina, se deriva, A gottear de lisins de esconsa pedra, Um fio de agua viva ; Exiguo e frouxo, palmo a palmo, avança Pela escarpada; as folhas de passagem Leva, rodeia os troncos, não descansa, Não se detém na viagem. Ora entre os... | |
| |