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Mote
Lumedessavida
vejame efu lume:
ja quese presume.
fom o por perdida.

Manoel de Faria 2 Sorja.

£he Gia de Liss de Camoe's
© Sulmones Onidio Dugterra do
na asperega do pontos mayinado
verge de seus parentes a partacle
fina chave mother desumparande
seus doces fillos seu contentanto
сек
De fua patria of allos aportando

No 5.

Trinase do Anor

Notempo que meus Sospiros arcende

A doce memoria daquelledia

Deque meu longuo maltodo depende,

N. 1

Facsimile da assignatura de D. Catharina de Athaide.

M.2 Ms. (pertencente ao editor).

No.3 Nos. (autographo) de Manoel de Faria e Souza
2.4 Ms. de L. Franco.

N.5 Ms. Triumphos de Petrarca.

INDICE

DAS POESIAS CONTIDAS N'ESTE VOLUME

SONETOS

A chaga que, Senhora, me fizestes.
Acho-me da fortuna salteado..
A formosura desta fresca serrą..
Agora toma a espada, agora a pena.
Ah Fortuna cruel! Ah duros Fados..
Ah minha Dinamene! assi deixaste.
Ai amiga cruel! que apartamento.
A lá en Monte Rey, en Bal de Laça..
Á la margen del Tajo, en claro dia..
Alegres campos, verdes arvoredos.
Alegres campos, verdes, deleitosos..
Alma gentil, que á firme eternidade
Alma minha gentil, que te partiste
Al pie de una verde e alta enzina.
Amor, amor, que fieres al coitado.
Amor, com a esperança ja perdida..

Amor he hum fogo que arde sem se ver..
Amor, que em sonhos vãos do pensamento.
Amor, que o gesto humano na alma escreve.
A morte, que da vida o nó desata

Aos homens hum só homem poz espanto.
Apartava-se Nise de Montano..
A peregrinação d'hum. pensamento.
A perfeição, a graça, o doce geito..
Apollo e as nove Musas, descantando.
Aponta a bella Aurora, luz primeira
Aquella que, de pura castidade
Aquella fera humana que enriquece.
Aquella triste e leda madrugada.
Aquelles claros olhos que chorando
Aqui de longos damnos breve historia
A Romana populaça proguntava.
Ar, que de meus suspiros vejo cheio.
Arvore, cujo pomo bello e brando.

A ti Senhor, à quem as Sacras Musas

Pag.

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Ausente dessa vista pura e bella..
A violeta mais bella que amanhece..
Ay! quien dará á mis ojos una fuente..
Ayudame, Señora, á hacer venganza..
Bem sei, Amor, que he certo o que receio.
Brandas águas do Tejo que, passando...
Busque Amor novas artes, novo engenho.
Campo! nas syrtes deste mar da vida...
Cançada e rouca boz porque bolando.
Cá nesta Babylonia donde mana..
Cantando estava hum dia bem seguro.
Chara minha inimiga, em cuja mão..
Chorai, Nymphas, os fados poderosos
Coitado! que em um tempo chóro e rio
Com o generoso rostro alanceado.
Com grandes esperanças ja cantei..
Com o tempo o prado secco reverdece.
Como fizeste, ó Porcia, tal ferida?..
Como louvarei eu, Serafim santo
Como pódes (oh cégo peccador!).
Como quando do mar tempestuoso..
Con razon os vais, aguas, fatigando...

Contas, que traz amor com meus cuidados.
Contente vivi ja, vendo-me isento..

70 Conversação doméstica affeiçoa
Correm turbas as águas deste rio.
Crescei, desejo meu, pois que a Ventura
Criou a natureza Damas bellas....

Cuanto tiempo ha que lloro un dia triste.
Dai-me hua lei, Senhora, de querer-vos.
D'amores de huma inclita donzella..
De amor escrevo, de amor trato e vivo
De Babel sobre os rios nos sentamos..
Debaixo desta pedra está metido.
Debaixo desta pedra sepultada..
De cá, donde sómente o imaginar-vos
Deixa Apollo o correr tão apressado.
De frescas belvederes rodeada...

De hum tão felice engenho, produzido.
De mil suspeitas vãas se me levantão

Despois de haver chorado os meus tormentos.

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De vós ine parto, ó vida, e em tal mudança

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Diversos casos, varios pensamentos.

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Ditosa penna, como a mão que a guia
Ditosas almas, que ambas juntamente.
Ditoso seja aquelle que sómente.

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Despois que quiz Amor que eu só passasse
Despois de tantos dias mal gastados..

Doce contentamento ja passado.
Doce sonho, suave e soberano.
Doces e claras águas do Mondego..
Doces lembranças da passada gloria
Do corpo estava ja quasi forçada...
Do estan los claros ojos que colgada
Dos antigos Illustres, que deixárão

Dos ceos à terra desce a mór Belleza
Dulces engaños de mis ojos tristes..
El vaso relusiente e cristalino..
Em Babylonia sobre os rios, quando....
Em flôr vos arrancou, de então crescida.
Em formosa Lethea se confia.....
Em prisões baixa, fui hum tempo atado.
Em quanto Phebo os montes accendia.
Em quanto quiz fortuna qué tivesse..
Em hum batel que com doce meneio
Em huma lapa toda tenebrosa....
En una selva al dispuntar del dia.

Erros meus, má Fortuna, Amor ardente..
Esforço grande, igual ao pensamento.
Espanta crescer tanto o crocodilo

7 Esses cabellos louros e escolhidos..
Está-se a Primavera trasladando.
Está o lascivo e doce passarinho
Este amor, que vos tenho limpo e puro
Este terreste caos com seus vapores..
Eu cantarei de amor tão docemente.
Eu cantei ja, e agora vou chorando..
Eu me aparto de vós, Nymphas do Tejo.
Eu vivia de lagrimas isento...
Ferido sem ter cura perecia...
Fiou-se o coração, de muito isento
Foi ja n'hum tempo doce cousa amar.
Fermosa mão que o coração me aperta.
Fermoso Tejo meu, quam differente
Formosa Beatriz, tendes taes geitos..
Formosos olhos, que cuidado dais.
Formosos olhos, que na idade nossa.
Formosura do Ceo a nós descida

Fortuna em mim guardando seu direito.
Gentil Senhora, se a Fortuna imiga..
Gostos falsos de amor, gostos fingidos.
Grão tempo ha ja que soube da Ventura.
Guardando em mi a Sorte o seu direito
He o gozado bem em água escrito....
Horas breves de meu contentamento.
Hum firme coração posto em ventura
Hum mover de olhos, brando e piedoso
Huma admiravel herva se conhece..
Illustre e digno ramo dos Menezes.
Illustre Gracia, nombre de una moza.
Imagens vãas me imprime a phantasia.
Indo o triste pastor todo embebido.
Ja a rôxa e branca aurora destoucava..
Ja cantei, ja chorei a dura guerra .
Ja claro vejo bem, ja bem conheço.
Ja do Mondego as águas apparecem.

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