| Ferdinand Joseph Wolf - 1863 - 624 pagina’s
...desafina, Emquanto ao cemiterio n.-'to te levâo, Casa no marimbâo a aima divina! Eu morro quai nas mâos da cozinheira O marreco piando na agonia . . . Como...que gemendo Entre os hymnos de amor se enternecia. Coraçâo, porque tremes? Vejo a morte, Alli vem lazarenta e desdentada . . . Que noiva!... E devo... | |
| Ferdinand Joseph Wolf - 1863 - 630 pagina’s
...desafina, Emquanto ao cemiterio nâo te levâo, Casa no marimbâo a alma divinal Eu morro qual nas mâos da cozinheira O marreco piando na agonia . . . Como...que gemendo Entre os hymnos de amor se enternecia. Coraçâo, porque tremes? Vejo a morte, Alli vem lazarenta e desdentada . . . Que noiva!... E devo... | |
| Ferdinand Joseph Wolf - 1863 - 608 pagina’s
...desafina, Emquanto ao cemiterio nào te levâo, Casa no marimbâo a aima divina! Eu morro quai nas mâos da cozinheira O marreco piando na agonia . . . Como o cysne de outr'ora . . . que gemendo Entre os hymnes de amor se enternecia. Que ruinas! que amor petrificado! Tâo ante-diluviano e gigantescol Ora,... | |
| Sérgio Alves Peixoto - 1999 - 296 pagina’s
...esta lira Nas minhas mãos sem força desafina, Enquanto ao cemitério não te levam. Casa no marimbau a alma divina! Eu morro qual nas mãos da cozinheira O marreco piando na agonia... Como o cisne de outrora... que gemendo Entre os hinos de amor se enternecia. Coração, por que tremes? Vejo... | |
| Sérgio Alves Peixoto - 1999 - 296 pagina’s
...esta lira Nas minhas mãos sem força desafina. Enquanto ao cemitério não le levam, Casa no marimbau a alma divina! Eu morro qual nas mãos da cozinheira O marreco piando na agonia... Como o cisne de ouirora... que gemendo Entre os hinos de amor se enternecia. Coração, por que tremes? Vejo... | |
| Manuel Antônio Alvares de Azevedo - 1999 - 430 pagina’s
...lira Nas minhas mãos sem força desafina, Enquanto ao cemitério não te levam, Casa no marimbau11 a alma divina! Eu morro qual nas mãos da cozinheira O marreco piando na agonia... Como o cisne de outrora... que gemendo Entre os hinos de amor se enternecia. Coração, por que tremes? Vejo... | |
| Antonio Manoel dos Santos Silva - 2007 - 296 pagina’s
...outra face, aquela que lhe permite escrever os poemas contidos em "Spleen e Charutos", onde lemos: Eu morro qual nas mãos da cozinheira O marreco piando na agonia... Como o cisne de outrora... que gemendo Entre os hinos de amor se enternecia. Coração, por que tremes? Vejo... | |
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