Foi-se de todo a procella ! Lindo céu! Faz gosto vê-lo! Que a Senhora da Bonança Lh'imprimiu da paz o sello. V. Prometto agora á Senhora, Do meu barco a vela grande, Sempre paz, sempre bonança Que abalança Pobre nauta Do penedo, ir sem medo Que se eleva presumpçoso Faço jura de pregar Roto leme, que por Ella Me livrou, por compaixão VI. Eram passados dois mezes Que a Senhora da Bonança Soccorrêra o naufragante Sem já restos d'esperança; Quando sancta procissão Um roto leme fendido. Cumprida fica a promessa, O destemido barqueiro Haja no pulso firmesa, ADEUS. Déjà comme la colombe DESBORDES VALMORE Adeus, eu volto ao mundo, e dentro em breve No turbilhão revolto das paixões Quem da paz no remanso ind'hoje escreve A' manhã sondará tredos volcões Eu deixo a solidão hospitaleira Onde vim minhas lagrimas seccar, Que os bandos soltam no confuso mar! A's tão lindas manhãs d'um lindo outono, Resumo n'este canto um adeus d'amor! Aqui, na solidão, ai como é bello E eu vou deixar-te, solitaria estancia! Adeus, ó solidão, meu grato asylo: De quanto, ó solidão, te vim contar. Debaixo de meus pés vejo um abysmo! O SEBASTIANISTA. Tal es la tradicion: asi la cuenta El pueblo por do quier, y asi escribo; Si como está. ZORRILLA. Que lindas barbas nevadas Como não pensa ninguem São-lhe as barbas um espelho Dias e noites á barra, Consulta tem fé naquillo, |