Le Brésil littéraire: histoire de la littérature brésilienne : suivie d'un choix de morceaux tirés des meilleurs auteurs bésiliens [sic], Pagina 2

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A. Asher, 1863 - 334 pagina's

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Pagina 217 - Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá.
Pagina 44 - Parte do antigo bosque, escuro, e negro, Onde ao pé de uma lapa cavernosa Cobre uma rouca fonte, que murmura, Curva latada de jasmins, e rosas.
Pagina 27 - Brasil : vastissima região, felicissimo terreno, em cuja superfície tudo são fructos, em cujo centro tudo são thesouros, em cujas montanhas e costas tudo são aromas, tributando os seus campos o mais util alimento, as suas minas o mais fino ouro...
Pagina 65 - Não verás enrolar negros pacotes das secas folhas do cheiroso fumo; nem espremer entre as dentadas rodas da doce cana o sumo.
Pagina 27 - ... são as mais benignas, e se mostram sempre alegres: os horizontes, ou nasça o sol, ou se sepulte, estão sempre claros...
Pagina 39 - Tocou sem ser sentido. Aqui se aparta Da margem guarnecida, e mansamente Pelo silencio vai da noite escura Buscando a parte, donde vinha o vento. Lá, como é uso do...
Pagina 45 - Caitutú, que treme Do perigo da irmã, sem mais demora Dobrou as pontas do arco, e quiz tres vezes Soltar o tiro, e vacillou tres vezes Entre a ira eo temor.
Pagina 218 - Tu não viste nos céus um negrume Toda a face do sol ofuscar; Não ouviste a coruja, de dia, Seus estrídulos torva soltar? Tu não viste dos bosques a coma Sem aragem — vergar-se e gemer, Nem a lua de fogo entre nuvens, Qual em vestes de sangue, nascer? E tu dormes, ó Piaga divino!
Pagina 64 - Tu não verás, Marília, cem cativos Tirarem o cascalho, ea rica terra, Ou dos cercos dos rios caudalosos, Ou da minada Serra.
Pagina 45 - Pelo dente sutil o brando peito. Os olhos, em que Amor reinava, um dia, Cheios de morte; e muda aquela língua, Que ao surdo vento, e aos ecos tantas vezes Contou a larga história de seus males.

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