 | Luís de Camões - 1815 - 390 pagina’s
...hum grande medo : Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse em vão n'algum rochedo, O' Potestade, disse, sublimada; Que ameaço divino, ou...mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta ? i. i6 XXXIX. Naõ acabava, quando bua figura Se nos mostra no ar, robusta, e válida; De disforme... | |
 | Luís de Camões - 1818
...longe brada , Como se désse em vaõ n'algum rochedo. O' Potestade , disse , sublimada ! Que ameaco divino , ou que segredo , Este clima , e este mar nos apresenta , Que mór cousa parece que tormenta? -Naõ acabava , quando huma figura Se nos mostra no ar , robusta ,... | |
 | Luís de Camões - 1819 - 548 pagina’s
...hum grande medo: Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse em va"o n' algum rochedo. O' Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou...nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta? XXXVI. XXXIX. Na"b acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar, robusta e valida, De disforme e... | |
 | Luís de Camões - 1843 - 456 pagina’s
...luim grande medo: Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse em vão n' algum rochedo. r O Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou...e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta'1? XXXIX. Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta e válida: De disforme... | |
 | Luís de Camões - 1843 - 454 pagina’s
...l mm grande medo: Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse cm vão n' algum rochedo. O Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou...segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que mór cousa parece que tormenta? XXXIX. Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta... | |
 | Luís de Camões - 1846 - 634 pagina’s
...um grande medo : Bramindo o negro mar , de longe brada , Como se desse emvão n' algum rochedo. ' O' Potestade (disse) sublimada! Que ameaço divino, ou...nos apresenta, Que mor cousa parece, que tormenta?» XXXIX. « Não acabava , quando uma figura Se nos mostra no ar, robusta e válida , De disforme e grandíssima... | |
 | Francisco Freire de Carvalho - 1851 - 308 pagina’s
...n*algnm rochedo. « Ó Potestade , disse, sublimada! » Que aiucani divido , ou quer segredo » K.ste clima e este mar nos apresenta , » Que mor cousa parece , que tormenta ? » Não acabava , quando huiiin figura Se nos mnslra no ar , robusta e válida , (Os Lusiad. Cant.... | |
 | Antonio Vieyra - 1858 - 460 pagina’s
...mar de longe brada Como se desse em vao n'algum rochedo ; O' potestade, disse, sublimada, Que amea9o divino, ou que segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que m6r cousa parece que tormenta ? Na"o acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta e valida,... | |
 | Luís de Camões - 1859 - 452 pagina’s
...de longe brada, Como se désse em vão n'algum rochedo. O' Potestade, disse, sublimada! Que ameaco divino. ou que segredo Este clima, e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece, que tormenta ? XXXIX. Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar, robusta e valida, De disforme e grandissima... | |
 | Luis Vaz de Camoens - 1870 - 642 pagina’s
...corações bum grande medo: Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse cm vão n'algum rochedo. Ó Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino,...este mar nos apresenta, Que mor cousa parece, que tormmla? XXXIX Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar, robusta e válida, De disforme... | |
| |