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este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Antonio da Silva Brito

Termo de fiança que dá Marianna escrava de José Barbosa de Lima para ter venda.

Aos vinte e cinco dias do mez de janeiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Antonio Francisco de Sá e por elle me foi dito que elle se vinha obrigar por Marianna escrava de José Barbosa de Lima ás condemnações que tivesse por causa da venda que tem nesta 1dade e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou o dito fiador e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Antonio Francisco de Sá

Termo de fiança que dá Gra

ça escrava de Luiz Rodrigues Lisboa.

Aos vinte e seis dias do mez de janeiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta ci

dade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Luiz Rodrigues Lisbôa pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por sua escrava Graça a todas as condemnações que tivesse por causa da venda que tinha e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou o dito fiador e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Luiz Rodrigues Lisboa

Termo de fiança que dá Martha escrava de João Pereira da Silva para ter venda.

Aos vinte e seis dias do mez de janeiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu João Pereira da Silva pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por sua escrava Martha ás condemnações que tivesse por causa da venda que tinha em virtude do alvará que impetrára do Senado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou o dito fiador e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

João Pereira da Silva

Termo de fiança que faz Gregorio escravo de João da Rocha Mattos para ter venda.

Aos vinte e sete dias do mez de janeiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em a casa do Senado digo de mim escrivão ao diante nomeado pareceu Manuel de Mattos Bueno pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por seu escravo Gregorio a todas as condemnações que o dito tivesse por causa da venda que punha em virtude do Alvará de licença que impetrára do Senado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que escrevi.

Manuel de Mattos Bueno .

Termo de fiança que dá Genebra escrava de José Rodrigues da Costa para ter sua venda.

Aos vinte e oito dias do mez de janeiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em a casa de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu José Rodrigues da Costa pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por sua escrava Genebra a todas as condemnações que tivesse por causa da venda que tinha em virtude do alvará de licença que impetrára da Camara e de como

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assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assigou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

José Rodrigues da Costa

Termo de licença que faz Angela escrava de Anna da Silva de Oliveira para vender pão.

Aos vinte e oito do mez de janeiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em casa do Senado da Camara appareceu Jeronymo de Castro Guimarães pelo qual me foi dito que ́elle se vinha obrigar a todas as condemnações que tivesse Angela escrava de Anna da Silva de Oliveira por causa do pão que queria vender em virtude do alvará de licença que impetrára do Senado da Camara que lhe mandava désse a dita fiança e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou o dito fiador e eu Antoio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Jeronymo de Castro Guimarães

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Termo de fiança que dá Paschoa, e Marianna escrava de Izabel Paes para fazerem e venderem pão.

Aos trinta e um dias do mez de janeiro de mil setecentos e um annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Antonio da Costa Varella pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Marianna, e Paschoa escravas de Izabel Paes ás condemnações que tiverem por causa do pão que queriam vender na forma do alvará que haviam impetrádo e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou o dito fiador e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Antonio da Costa Varella

Termo de fiança que dá Josepha de Sousa Ribeiro para fazer e vender pão.

Ao primeiro dia do mez de fevereiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Manuel Soares Leite pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Josepha de Sousa Ribeiro ás condemnações que tivesse por causa do pão que queria vender ou mandar vender em virtude do

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