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alvará de licença que tinha impetrado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco da Camara que o escrevi .

- Manuel Soares Leite

Termo de fiança que dão Catharina e Josepha escravas de Escholastica Vellosa.

Aos tres dias do mez de fevereiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em casa de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Thomé Rabello Pinto pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Catharina, e Josepha escravas de Escholastica Vellosa a todas as condemnações que tivessem por causa do pão que queriam vender em virtude do alvará de licença que haviam impetrado para o dito effeito do Senado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Thomé Rebello Pinto

Termo de fiança que dão

Francisca e Rita escravas de An-.

gela Vieira para fazerem pão.

Aos tres dias do mez de fevereiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em a casa de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Thomé Rabello Pinto pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Francisca e Rita escravas de Angela Vieira ás condemnações que tivessem por causa do pão que queriam vender em virtude do despacho e alvará que haviam impetrado, e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Thomé Rebello Pinto

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Termo de fiança que dão Anna e Quiteria escravas de Thomazia da Rocha para venderem pão.

Aos quatro dias do mez de fevereiro de mil setecentos e cincoenta e 'um annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Manuel Mendes da Costa pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Anna e Quiteria escravas de Thomazia da Rocha e Sousa a todas as condemnações que tivessem por causa do pão que queriam vender em observancia do alvará da Ca

mara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Manuel Mendes da Costa

Termo de fiança que dá Jose

pha Vieira preta forra para vender pão.

Aos dezoito dias do mez de fevereiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em a casa de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu José da Costa pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Josepha Vieira preta fôrra a todas as condemnações que tivesse por causa do pão que queria vender em virtude do alvará de licença que impetrára da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio, de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

José da Costa

Termo de fiança que faz Maria escrava de Mathias da Silva para ter venda nesta cidade.

Aos vinte dias do mez de fevereiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em casa de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Mathias da Silva de Aguiar pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por sua escrava Maria e todas as posturas e condemnações que tivesse por causa da venda que queria pôr em observancia do alvará de licença que havia impetrado do Senado da Cara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Mathias da Silva e Aguiar

Termo de fiança que dá Thomé Rabello para pôr loja de fazenda secca nesta cidade.

Aos vinte dias do mez de fevereiro de mil setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Manuel Duarte pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Thomé Rabello Pinto a todas as posturas e condemnações que tivesse por causa da loja de fazenda secca que punha em virtude do alvará

do Senado da Camara que havia impetrado e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou o ditó fiador e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Manuel Duarte Moreira

Termo de fiança que dá Paschoa escrava de Thereza de Barros para ter venda.

Aos tres dias do mez de junho de mil e setecentos e cincoenta e um annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Francisco Coelho Aires pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Paschoa escrava de Thereza de Barros Godinha a todas as condemnações que tivesse por causa da venda que punha em cumprimento do alvará de licença que impetrara da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Francisco Coelho Aires

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