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escrivão ao diante nomeado appareceu José de Medeiros Pereira pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Catharina sua escrava a todas as condemnações e posturas da venda que punha e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio -de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

José de Medeiros Pereira

Termo de fiança que dão Catharina e Josepha escravas de Escholastica Vellosa para fazerem e venderem pão.

Aos quatro dias do mez de fevereiro de mil e setecentos e cincoenta e dois annos nesta cidade de São Paulo em a casa de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Manuel Duarte Vieira pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Catharina e Josepha escravas de Escholastica Vellosa a todas as posturas e condemnações que tivesse por causa do pão que queria vender em virtude do alvará de licença que havia impetrado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Manuel Duarte Vieira

Aos sete dias do mez de fevereiro de mil e setecentos e cincoenta e dois annos nesta cidade. de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu o capitão Domingos Pereira Guedes pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Catharina da Costa ás posturas e condemnações que tivesse por causa do pão que queria vender em virtude do alvará de licença que havia impetrado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

r

Domingos Pereira Guedes

Termo de fiança que dá Gra

ça escrava de Luiz Rodrigues Lisbôa para ter venda.

Aos sete dias do mez de fevereiro de mil e setecentos e cincoenta e dois annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Luiz Rodrigues Lisboa pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Graça sua escrava ás posturas e condemnações que tivesse por causa da venda que punha em observancia do alvará que havia impetrado e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio

de Freitas Branco escrivão da Camara que o

escrevi.

Luiz Rodrigues Lisbôa

Termo de fiança que dá Ma

ria escrava de Rosa Dias da Silva.

Aos quatorze dias do mez de fevereiro de mil e setecentos e cincoenta e dois annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Bento Rodrigues Soares pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Maria escrava de Rosa Dias da Silva a todas as posturas da Camara por causa do pão digo da venda que punha e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Bento Rodrigues Soares

Termo de fiança que dá Bar

bara escrava de Bartholomeu Alves da Silva.

Aos quatro dias do mez de fevereiro de mil e setecentos e cincoenta e dois annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu André Alves da Silva pelo qual me foi dito que elle se vi

nha obrigar por Barbara sua escrava a todas as posturas e condemnações que tivesse por causa da venda que punha e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

André Alves da Silva

Termo de fiança que dão

Francisca e Rita escravas de Angela Vieira.

Aos quatro dias do mez de fevereiro de mil e setecentos e cincoenta e dois annos nesta cidade de São Paulo em as casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Manuel Duarte Vieira pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Francisca e Rita escravas de Angela Vieira a todas as posturas e condemnações que tivessem por causa do pão que queriam vender em virtude do alvará de licença que haviam impetrado da Camara e de como assim. se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas, Branco escrivão da Camara que o escrevi.

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Termo de fiança que dá Josepha Vieira para vender pão.

Aos vinte nove dias do mez de fevereiro de mil e setecentos e cincoenta e dois annos nesta cidade de São Paulo em a casa de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Manuel Simões pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Josepha Vieira ás posturas e condemnações que tivesse por causa do pão que queria vender em virtude do despacho e alvará que havia impetrado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou com o seu signal costumado que é uma cruz e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Cruz de Manuel † Simões

Termo de fiança que dá Maria da Cunha escrava do tenente coronel Antonio da Cunha.

Aos tres dias do mez de março de mil e setecentos e cincoenta e dois annos nesta cidade de São Paulo em casas de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Manuel Francisco Vaz pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Maria da Cunha escrava do tenente coronel Antonio da Cunha a todas as posturas e condemnações que tivesse por causa da venda que tinha e de como se obrigou por sua pessoa e

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