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fôr apresentada para que lhe façam dar inteiro cumprimento e jurará o dito João Guedes, cujo juramento lhe será dado pelo juiz presidente deste Senado para bem servir o dito officio de que se fará termo nas costas desta que lhe mandamos passar por nós assignada, e sellada com o sello real deste Senado, e será passada pela chancellaria pagando nella o que dever, a qual se cumprirá inteiramente como nella se contem, e se registará nos livros da Camara a que tocar. Dada e passada nesta cidade de São Paulo em Camara a 17 de fevereiro de 1753. Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara a fez. Logar do sello // Bento do Amaral da Silva // Antonio da Silva Brito Bernardo Guedes de Toledo José Elias Moreira // Lopo dos Santos Serra

Pagou trinta reis de chancellaria que ficam carregados ao thesoureiro no livro de sua receita a folhas 34. São Paulo 20 de fevereiro de 1753. Rego // Termo de juramento. Aos vinte e oito dias do mez de fevereiro de mil setecentos cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em a casa da Camara aonde se achava o juiz presidente Bento do Amaral da Silva, e sendo ahi foi vindo João Guedes official de sapateiro para em virtude desta carta tomar seu juramento ao qual o dito juiz deferiu o deferiu o juramento dos Santos Evangelhos, em que poz sua mão direita sob cargo do qual lhe encarregou que bem e verdadeiramente fizesse sua obrigação em razão de seu officio e de como assim o prometteu fazer fiz este termo que assignou com o dito juiz. E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi // Silva // João Guedes // E não

se continha mais em a dita carta que aqui fiz trasladar da propria em fé do que me assigno em esta cidade da São Paulo aos dois de março de mil setecentos cincoenta e tres. E eu Antonio de Freitas Branco o subscrevi e assignei.

Antonio de Freitas Branco

Registo de uma carta de exame passada a João Francisco de Moraes do officio de alfaiate.

Os officiaes da Camara desta cidade de São Paulo e seu termo que presentemente servimos por eleição e bem das ordenações de Sua Magestade que Deus guarde etc. Fazemos saber aos que a presente nossa carta de confirmação de exame e licença geral virem que havendo respeito a constar-nos por certidão do juiz e escrivão do officio de alfaiate terem examinado a João Francisco de Moraes official do dito officio e acharem-no capaz para fazer toda a obra que a elle pertence. Havemos por bem confirmar o dito exame e lhe concedemos licença geral para que nesta cidade e em outra qualquer parte possa usar do dito officio publicamente com sua tenda aberta como mestre examinado sem impedimento algum tendo seu regimento na forma do estylo. Pelo que requeremos a todas as justiças de Sua Magestade perante quem esta nossa carta for apresentada para que lhe façam dar inteiro cumprimento e jurará o dito João Fran

cisco de Moraes, cujo juramento lhe será dado pelo juiz presidente deste Senado para bem servir o dito officio de que se fará termo nas costastas desta que lhe mandamos passar por nós assignada e sellada com o sello real deste Senado e será passada pela chancellaria pagando nella o que dever a qual se cumprirá inteiramente como nella se contem, e se registará nos livros da Camara a que tocar. Dada e passada nesta cidade de São Paulo em Camara a 17 de fevereiro de 1753. Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara a fez. Logar do sello // Bento do Amaral da Silva // Antonio da Silva_Brito // Bernardo Guedes de Toledo // José Elias Moreira // Lopo dos Santos Serra // Pagou trinta reis de chancellaria que ficam carregados ao thesoureiro no livro de sua receita a folhas 34. São Paulo 19 de fevereiro de 1753. Rego // Termo de juramento. Aos vinte e oito dias do mez de fevereiro de mil setecentos cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em a casa da Camara della, aonde se achava o juiz presidente Bento da Amaral da Silva, e sendo ahi appareceu João Francisco de Moraes official de alfaiate para tomar seu juramento em virtude desta carta e logo pelo dito juiz lhe foi deferido o juramento dos Santos Evangelhos em um. livro delles que poz sua mão direita sob cargo do qual lhe encarregou que bem e verdadeiramente fizesse sua obrigação em razão de seu officio e de como assim o prometteu fazer fiz este termo que assignou com o dito juiz. E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi Silva // João Francisco de Moraes

// E não se continha mais em a dita carta que aqui registei e fiz registar da propria em fé do que me assigno em esta cidade de São Paulo aos dois de março de 1753. E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o fiz escrever subscrevi e assignei.

Antonio de Freitas Branco

Termo de fiança que dá Francisca escrava de Francisco da Fonseca para vender nesta cidade.

Aos quatorze dias do mez de março de mil setecentos cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Francisco da Fonseca Pereira pelo qual me foi dito que elle se vinha, obrigar por sua escrava Francisca ás condemnações que tivesse por causa da venda. que tinha em virtude do alvará de licença que impetrára da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou. E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Antonio de Freitas Branco

Termo de fiança que dá Maria Esteves para fazer pão.

Aos dezoito dias do mez de março de mil setecentos cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Francisco Gonçalves dos Santos Fam pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Maria Esteves ás condemnações que tivesse por causa do pão que queria vender e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou. E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Francisco Gonçalves dos Santos Fam

Termo de fiança que dá Gregorio escravo de João da Rocha Mattos.

Aos dezoito dias do mez de março de mil setecentos cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em casas de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Manuel de Mattos Bueno pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Gregorio escravo de João da Rocha Mattos a todas as condemnações que tivesse por causa da venda que tinha e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou.

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