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E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da
Camara que o escrevi.

Manuel de Mattos Bueno

Termo de fiança que dá Bar

bara escrava de Bartholomeu Al-
ves da Silva.

Aos treze dias do mez de janeiro de mil setecentos e cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em casa de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu André Alves da Silva pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Barbara escrava sua ás condemnações que tivesse por causa da venda que tem e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

André Alves da Silva

Passou-se provisão a Paschoal Rodrigues Barbosa de juiz da vintena de Santo Amaro debaixo do juramento que tomou. São Paulo 4 de janeiro de 1753.

Antonio de Freitas Branco

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Passou-se provisão para escrivão do dito acima a Eugenio Rodrigues Leme e tomou juramento na mão do juiz presidente.

Antonio de Freitas Branco

Passou-se provisão para juiz da vintena da Conceição a Angelo de Sousa debaixo do juramento que havia tomado. São Paulo 10 de janeiro de 1753.

Antonio de Freitas Branco

Passou-se provisão para escrivão do dito acima a Antonio Nunes de Siqueira e tomou juramento da mão do juiz presidente. São Paulo 13 de janeiro de 1753.

Antonio de Freitas Branco

Passou-se provisão de juiz da vintena da Cutia a Daniel Gomes Lisboa aos 24 de janeiro de 1753.

Antonio de Freitas Branco

Termo de fiança que dá Rosa escrava de Maria da Silva para vender pão.

Aos dezoito dias do mez de janeiro de mil setecentos cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Pedro Gonçal-, ves do Rego pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Rosa escrava de Maria Leite da Silva ás condemnações que tivesse por causa do pão que queria vender em observancia do despacho e alvará da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou. Eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Pedro Gonçalves do Rego

Termo de fiança que dão Catharina e Josepha escravas de Angela Vieira para fazerem e venderem pão aliás de Escholastica Velloza.

Aos vinte e cinco dias do mez de janeiro de mil e setecentos e cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em casa de morada de mim. escrivão ao diante nomeado appareceu Manuel Duarte Vieira pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Catharina e Josepha escravas de Escholastica Velloza a todas as condemna

ções que tivesse por causa do pão que queriam vender e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou. E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Manuel Duarte Vieira

Termo de fiança que dão Francisca e Rita escravas de Angela Vieira para venderem pão.

Aos vinte e sete dias do mez de janeiro de mil e setecentos e cincoenta e tres annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Manuel Duarte Vieira pelo quel me foi dito que elle se vinha obrigar por Francisca e Rita escravas de Angela Vieira a todas as condemnações que tivessem por causa do pão que queriam vender e de como assim se obrigaram por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou. E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que escrevi.

Manuel Duarte Vieira

Registo de uma carta de exame e licença geral passada a João da Silveira do officio de ferreiro.

Os oficiaes da Camara cidadãos desta cidade de São Paulo e seu termo que presentemente servimos por eleição e bem das ordenações de Sua Magestade que Deus guarde etc. Fazemos saber aos que a presente nossa carta de confirmação de exame e licença geral virem que havende respeito a constar-nos por certidão do juiz do officio de ferreiro e seu escrivão terem examinado a João da Silveira official do dito officio, e acharem-no capaz para fazer toda a obra que a elle pertence. Havemos por bem confirmar o dito exame e lhe concedemos licença geral para que nesta cidade ou em outra qualquer parte possa trabalhar pelo dito seu officio publicamente sem impedimento algum com sua tenda aberta como mestre examinado, pelo que requeremos a todas as justiças de Sua Magestade perante quem esta nossa carta for apresentada para que The façam dar inteiro cumprimento. E jurará o. dito João da Silveira e cujo juramento lhe será dado pelo juiz presidente deste Senado para bem servir o dito officio de que se fará termo nas costas desta que lhe mandamos passar por nós assignada e sellada com o sello real deste Senado e será passada pela chancellaria pago nella o que dever a qual se cumprirá inteiramente como nella se contem, e se resgistará nos livros. da Camara a que tocar. Dada nesta cidade de São Paulo em Camara a 7 de fevereiro de 1753. E eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Ca

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