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mara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Luiz Rodrigues Lisboa

Termo de fiança que dá Manuel de Magalhães Cruz para abrir loja de fazenda secca nesta cidade.

Aos vinte e oito dias do mez de julho de mil setecentos e cincoenta annos nesta cidade de São Paulo em as casas de morada de mim escrivão. da Camara ao diante nomeado appareceu Felippe Fernandes da Silva pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Manuel de Magalhães Cruz ás posturas e condemnações que tivesse por causa da loja que abria em virtude da licença que havia impetrado do Senado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Filippe Fernandes da Silva

Termo de fiança que faz Martha escrava de João Pereira da.. Silva para ter venda.

Ao primeiro dia do mez de agosto de mil setecentos e cincoenta annos nesta cidade de São

Paulo em a casa de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu João Pereira da Silva pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Martha sua escrava ás posturas e condemnações que tivesse por causa da venda que punha em virtude do alvará de licença que havia impetrado da Camara e dé como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou o dito fiador e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara o escrevi.

João Pereira da Silva

Termo de fiança que dão Francisca e Rita escravas de Angela Vieira para venderem pão.

Ao primeiro dia do mez de agosto de mil setecentos e cincoenta annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Thomé Rabello Pinto pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Francisca e Rita escravas de Angela Vieira ás condemnações que tivessem por causa do pão que queriam vender em virtude do alvará de licença que haviam impetrado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Thomé Rabello Pinto

Termo de fiança que dão Catharina e Josepha escravas de Escholastica Velloza para venderem

pão.

Ao primeiro dia do mez de agosto de mil setecentos e cincoenta annos nesta cidade de São Paulo em as casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Thomé Rabello Pinto pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Catharina e Josepha escravas de Escholastica Velloza ás condemnações que lhe fossem feitas por causa do pão que queriam vender em virtude do alvará de licença que tinham impetrado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Thomé Rabello Pinto

Termo de fiança que faz Genebra escrava de José Rodrigues da Costa para ter sua venda nesta cidade.

Ao primeiro dia do mez de agosto de mil setecentos e cincoenta annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu José Rodrigues da Costa pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Genebra sua escrava ás con

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demnações que tivesse por causa da venda que tinha em virtude do alvará de licença que havia impetrado da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

José Rodrigues da Costa

Termo de fiança que dá Ignacia Rodrigues, para vender pão.

Ao primeiro dia do mez de agosto de mil setecentos e cincoenta annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu José Rodrigues da Costa pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Ignacia Rodrigues para vender pão pelas ruas desta cidade sujeitando-se a pagar por ella as condemnações que lhe fossem impostas por causa do dito pão e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

José Rodrigues da Costa

Termo de fiança que faz Jose

pha Vieira fôrra para fazer e vender pão..

Aos vinte e dois dias do mez de agosto de mil setecentos e cincoenta annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão da Camara ao diante nomeado appareceu Bento de Andrade Vieira pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Josepha Vieira ás posturas e condemnações que a dita tivesse por causa do pão que queria vender em observancia do alvará de licença que impetrava da Camara e de como assim se obrigou por sua pessoa e bens fiz este termo que assignou e eu Antonio de Freitas Branco escrivão da Camara que o escrevi.

Bento de Andrade Vieira

Termo de fiança que faz Josepha Ribeira de Sousa para vender pão.

Aos vinte e seis dias do mez de agosto de mil e setecentos e cincoenta annos nesta cidade de São Paulo em casas de morada de mim escrivão ao diante nomeado appareceu Luiz Antonio Canto de Mello pelo qual me foi dito que elle se vinha obrigar por Josepha Ribeira de Sousa ás posturas e condemnações que tivesse por causa do pão que queria fazer em virtude do alvará de licença que havia impetrado do Senado da Ca

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