Verborgen velden
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" Já Bocage não sou ! . . . À cova escura Meu estro vai parar desfeito em vento. . . Eu aos Céus ultrajei! O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura. Conheço agora já quão vã figura Em prosa e verso fez meu louco intento. Musa! tivera algum... "
Os melhores sonetos da lingua portuguêsa desde Sá de Miranda - Pagina 53
door Fidelino de Figueiredo - 1907 - 89 pagina’s
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Poesias selectas nos diversos generos de composições poeticas para a leitura ...

Henrique Midosi - 1872 - 332 pagina’s
...Já Bocage não sou l . . . Á cova escura Meu estro vae parar desfeito em vento . . . Eu aos Ceus ultrajei ! O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura: Conheço agora já quão van figura Em prosa e verso fez meu louco intento : Musa!. . . Tivera algum merecimento,...
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Obras poeticas de Bocage ...: Sonetos

Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1875 - 438 pagina’s
...perderam annos, Saiba morrer o que viver não soube. 308 Dictado entre as agonias do seu transito final Já Bocage não sou ! . . . A cova escura Meu estro vae parar desfeito em vento . . . Eu aos céos ultragei ! O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura: Conheço agora já quam vã figura...
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Poesias selectas para leitura, recitação, e analyse dos poetas portuguezes ...

Henrique Carlos Midosi - 1884 - 328 pagina’s
...final Já Bocage não sou!. . .A cova 'escora Meu estro vae parar desfeito em vento. . . Eu aos Ceus ultrajei.! O meu tormento' Leve me torne sempre a terra 'dura: Conheço agora já quão van figura Em prosa e verso fez meu louco intento : Musa l ... Tivera algum merecimento,...
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Poesias selectas para leitura, recitação, e analyse dos poetas portuguezes ...

1891 - 528 pagina’s
...mesmo— Soneto 49.°, pag. 217. Dictado entre as agonias do sen transito fica1 Já Bocage não sou f ... A' cova escura Meu estro vae parar desfeito em vento. . . Eu aos Ceus ultrajei! O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura: Conheço agora já quão van figura...
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História da literatura portuguêsa desde as origens até á actualidade

Joaquim Mendes dos Remédios - 1914 - 798 pagina’s
...annos, Saiba morrer o que viver não soube. Bocage, Obras, ed. 1853, l, 217. vn Soneto ditado na agonia. Já Bocage não sou ! . . . A' cova escura Meu estro...Leve me torne sempre a terra dura : Conheço agora já qulo van figura Em prosa e verso fez meu louco intento : Musa ! . . . Tivera algum merecimento...
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Sonetistas portugueses e luso-brazileiros: antologia contendo dados ...

Nuno Catharino Cardoso - 1918 - 258 pagina’s
...Porto, 1850. Deixou um põem« inedito, As Mulheres. 1765-1805 MANQEL MARIA BARBOSA DU BOCAGE i SONETO / Já Bocage não sou!. . . A' cova escura Meu estro vae parar desfeito em vento . . . Eu aos ceus ultragei ! O meu tormento Leve me torne a terra dura: Conheço agora quam vã figura * f Em prosa...
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Colleccão Patricia, Volumes 1-25

Albino Forjaz de Sampaio - 1924 - 464 pagina’s
...um momento o que perderam annos, .Saiba morrer o que viver não soube. JÁ Bocage não sou !... A1 cova escura Meu estro vae parar, desfeito em vento. Eu aos céus ultrajei ! Ó meu tormento Leve me torne sempre a terra dura. Conheço agora já quam vã figura, Em prosa e...
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Arquivo literário, Volume 4

Delfim de Brito Guimarães - 1927 - 378 pagina’s
...de Bocage deixou o melhor das suas fibras: ]â Bocage não sou I . . . A' cova escura Meu estro vai parar desfeito em vento Eu aos céus ultrajei ? O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura Eu me arrependo ; a língua quase fria Brado em alto pregão á mocidade Que atraz do som fantastico...
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A literatura portuguesa através dos textos

Massaud Moisés - 2000 - 696 pagina’s
...Já Bocage não sou! ... À cova escura Meu estro vai parar desfeito em vento... Lísia = Portugal. Eu aos céus ultrajei! O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura: Conheço agora já quão vã figura Em prosa e verso fez meu louco intento; Musa... Tivera algum merecimento, Se um...
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Vidas e Obras

386 pagina’s
...Oocage, Manuel Maria Barbosa du (1765 - 1805) Já Bocage não sou!... À cova escura Meu estro vai parar desfeito em vento... Eu aos céus ultrajei! O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura. (Bocage, quando vítima do clima opressivo de Portugal de seu tempo) Manuel Maria Barbosa du Bocage...
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