O romanceiro portuguez, ou, Collecção dos romances de historia portugueza, Volume 1

Voorkant
Typographia do Panorama, 1841

Vanuit het boek

Overige edities - Alles bekijken

Populaire passages

Pagina 207 - Vereis amor da patria, não movido De premio vil, mas alto e quasi eterno: Que não é premio vil ser conhecido Por um pregão do ninho meu paterno. Ouvi...
Pagina 203 - Lourenço ea mim tabelião que assignassemos este auto; a qual dita Senhora duqueza estava vestida e tinha uma cota de velludo negro barrado de setim preto com uns perfiles de tafetá amarello, e um sainho de velludo negro, e uma cinta de setim raso...
Pagina 203 - Alcoforado estava vestido; e tinha um gibão de fustão prateado, com meias mangas, e colar e pontas de velludo roxo, e umas calças vermelhas, e uns borzeguins pretos, e çapatos, e um saio preto, e uma custa de coiro preto com uma guarnição de prata...
Pagina 113 - Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo reino, que tanto sublimaram; E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de...
Pagina 181 - Taes contra Ignez os brutos matadores, No collo de alabastro, que sostinha As obras com que amor matou de amores Aquelle que despois a fez Rainha, As espadas banhando, e as brancas flores, Que ella dos olhos seus regadas tinha, Se encarniçavam, fervidos e irosos, No futuro castigo na"b cuidosos.
Pagina 190 - Ministro , deixasse a cidade , casa , e oilicio , ou entregasse sua fazenda, ser-lhe assi mandado pela incerta voz de Manoel; porque já se sabia , que nella era inclusa tacitamente a vontade do Povo , a que nenhum poder resistia. Assi se observou com muitos sospeitosos, dando-lhes termos de dias, e desterros, que forão dos condenados inviolavelmente obedecidos ; porque depois do preceito, cominavão logo as penas , que se seguião á sua inobediencia , as quaes não erão inenos de morte , e incendio.
Pagina 53 - Onde pode acolher-se um fraco humano, Onde terá segura a curta vida, Que nao se arme e se indigne o Céu sereno Contra um bicho da térra täo pequeño?
Pagina 101 - Tu so, tu, puro amor, com força crua, Que os coraçôes humanos tanto obriga, Deste causa à molesta morte sua, Como se fora pérfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua Nem com lágrimas tristes se mitiga, É porque queres, áspero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano.
Pagina 125 - Indice chronologico das navegacoes, viagens, descobrimentos e conquistas dos Portuguezes nos paizes ultramarinos desde o principio do seculo XV...

Bibliografische gegevens