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" Olhai que ha tanto tempo, que cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos danos: Agora o mar, agora exp'rimentando Os perigos... "
Historia da litteratura portugueza ... - Pagina 629
door Teófilo Braga - 1907
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Obras de Luis de Camões ...

Luís de Camões - 1779 - 598 pagina’s
...alague cedo» LXXIX. Olhai, que ha tanto tempo que cantando O voíTo Tejo , e os voíTos Luíitanos , A fortuna me traz peregrinando , Novos trabalhos vendo,...danos; Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavórcios mhu manos ; Qual Canace , que á morte fé condenna , mão fempre a efpada.e n'outra a penna....
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Obras de Luis de Camões ..., Volume 1,Deel 2

Luís de Camões - 1782 - 336 pagina’s
...cedo, • ' LXXIX. Olhai, que ha tanto tempo que cantando.' ' O voflb Tejo , e os voflos Lufitanos , A fortuna me traz peregrinando , Novos trabalhos vendo, e novos danos; Agora o rrçar , agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos ; , ' Qual Canace , que á morre fe condenna...
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De la littérature du Midi de l'Europe,

Jean-Charles-Léonard Simonde Sismondi - 1813 - 594 pagina’s
...que cantandor O TOSSO Tejo, e os vossos Lnsitanos, A fortuna me traz peregrinando, \ovos travalhos vendo e novos danos. Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos, Qual Canace, que a morte se condeuma, N'hua maô sempre a espada, e n'outra a pensa. Agora com pobreza...
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De la littérature du midi de l'Europe, Volume 4

Jean-Charles-Léonard Simonde Sismondi - 1813 - 598 pagina’s
...que cantando O TOSSO Tejo , e os vossos Lasitanos, À fortuna me traz peregrinando, Novos travalhos vendo e novos danos. Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumnnns , Qaal Canape , que a morte se condemua , ÎV'b uï inaS sempre a espada , e n'outra a pensa....
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Obras do grande Luis de Camões ..., Volume 2

Luís de Camões - 1815 - 368 pagina’s
...contrário, Que se naõ me ajudais, hei grande medo Que o meu fraco batel se alague cedo. LXXIX. Olhai, que ha tanto tempo que cantando O vosso Tejo, e os...trabalhos vendo, e novos danos; Agora o mar, agora experimentando Os perigos Mavorcios inhumanos; Qual Canace, que á morte se condenna, K'húa mão sempre,...
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Os lusiadas, Volumes 1-2

Luís de Camões - 1818 - 540 pagina’s
...contrário , Que se naõ me ajudais , hei grande medo Que o meu fraco batel se alague cedo. 79Olhai , que ha tanto tempo que cantando O vosso Tejo , e os...Agora o mar , agora exprimentando Os perigos Mavorcios inlmmanos; Qual Canace , que á morte se condenna , N'húa maõ sempre a espada, e n'outra a penna....
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Os Lusiadas: poema epico

Luís de Camões - 1819 - 548 pagina’s
...contrario, Que se não me ajudais, hei grande medo, Que o meu fraco batel se alague cedo. LXXIX. Olhai que ha tanto tempo, que cantando O vosso Tejo, e os...agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos; Qual Canace, que á morte se condena, N'huma mao sempre a espada, e n' outra a penna. Agora com pobreza...
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Historical View of the Literature of the South of Europe, Volume 4

Jean-Charles-Léonard Simonde Sismondi - 1823 - 596 pagina’s
...tempo que cantando O vosso Tejo, e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos travalhos vendo e novos danos. Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos, Qual Canace, que a morte se condemna, N'hua maõ sempre a espada, e n'outra a penna. Agora com pobreza...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 pagina’s
...contrário, One se não me ajudais, hei grande medo Oue o meu fraco batel se alague cedo. LXXIX. Olhai que ha tanto tempo que cantando O vosso Tejo e os...agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos, Qual Canace, que á morte se condena, N' mia mão sempre a espada, e n' outra a penna. Agora com pobreza...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 pagina’s
...contrário, Que se não me ajudais, hei grande medo Que o meu fraco batel se alague cedo. LXXIX. Olhai que ha tanto tempo que cantando O vosso Tejo e os...agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos, Qual Canace, que á morte se condena, iVhua mão sempre a espada, e n'outra a penna. Agora com pobreza...
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