Historia da litteratura portugueza ...

Voorkant
Livraria Chardron, de Lello & irmão, 1907

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Caracteres nacionaes portuguezes na Archite
58
A acção
68
A Bussola e o Telescopio
75
O Humanismo francez 32
85
O sentimento religioso acorda as aspirações
91
Camões e o Romanismo de Juan de Valdés
97
A absorpção portugueza pelo Castelhanismo
104
O quadro da Renascença por Garcia de Resende
116
Imitação dos Heroes da Antiguidade
122
Decadencia de Portugal observada nos caracte
130
Camões como um grande vulto da Renascença
136
Filhos de seu casamento
146
Simão Vaz de Camões casado com D Anna
152
O mercantilismo dissolve os caracteres
155
Indole amorosa de Camões
162
Dom Bento de Camões tio do Poeta
169
Primeiros amores em Coimbra
178
Frei Braz de Barros encarregado da reforma
185
Os estudos de Latim
192
Dialectica e Rhetorica
200
Doutor em Lettras
208
Conflictos de D Bento de Camões com o poder
216
Seus primeiros versos da Eschola italiana
222
As Soiças escholares
230
Conciliação do espirito nacional em a compre
244
Vida solta no seu primeiro anno de Lisboa
251
A visão da mulher amada na Capella dos Paços
264
Influencia dos Frades Gracianos e Dominicanos
270
O Casamento da princeza real D Maria
277
O Fradinho da Rainha
284
Damas que lhe mandam pedir obras suas
290
As Inspiradoras na côrte da rainha
296
A Infanta Dona Maria
302
Paula Vicente Tangedora
313
A entrada de Camões na côrte
320
O problema de Catherina de Athayde
326
Catherina de Athayde filha de D Antonio
332
O criterio psychologico na manifestação pas
346
Influencia hostil da familia de Catherina
356
Um escandalo amoroso na côrte influiria no
365
o Auto de El Rei
377
Confiança do poeta em D Antonio Pinheiro
439
As amisades brandas
446
em 1551
452
O que era o Tronco da cidade
464
As festas pelo casamento do Princepe D João
470
Epoca provavel da morte de Simão Vaz pae
477
Condições angustiosas do seu embarque em 24
484
Abandono de Africa e a corrente hallucinada
487
Camões descreve a sua viagem na Elegia
496
As fortes tempestades dos fins de Março
502
O apparecimento do Cruzeiro do Sul
510
A Náo San Bento é a unica que chega a Gôa
516
Goa e os seus aspectos nesse tempo
528
Necessidade de refrear a pirataria no
535
O Cruzeiro no Golfo Persico
541
Camões verbera a dissolução dos costumes
551
Soneto á morte de Pero Moniz no mar de Monte
557
bro de 1555
565
Anachronismo da Provedoria dos Defuntos
572
Os amores da cativa Barbora
579
A China novo campo de exploração
580
O poeta demorase em Ternate em Septembro
587
As referencias da Canção vi
597
Ataque da esquadrilha portugueza
604
A demarcação Aos Penedos de Camões
611
O systema de intrigas
619
Situação calamitosa do naufrago
629
Encontrase com Gaspar Corrêa em Malaca
637
Camões recebe a noticia da morte de Catherina
643
Antiga amisade de Camões com o Conde de
649
O Convite das Trovas antes da partida
656
Antão de Noronha toma posse do Governo
680
Recrudescencia do fanatismo em Gôa
687
A Náo Santa Clara em que vem Camões toca
694
A fome e a peste quebrantam os animos
807
Os Governadores afastam de Lisboa os parti
812
de D Fernando Alvia de Castro
818
Esforços para captar Camões ao partido cas
824
A sepultura não foi na Egreja de Santa Anna
830
A Renascença do Seculo XVI e a nacionalidade
849

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Populaire passages

Pagina 643 - Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste.
Pagina 715 - De meus doces errores, me levasse Por as flores que vi da mocidade; E a lembrança da longa saudade Então fosse maior contentamento, Vendo a conversação leda e suave Onde...
Pagina 561 - Logo que vos figura o pensamento, Foge todo o trabalho e toda a pena. Só com vossas lembranças, Me acho seguro e forte Contra o rosto feroz da fera Morte, E logo se me juntam esperanças Com que, a fronte tornada mais serena, Torno os tormentos graves Em saudades brandas e suaves.
Pagina 376 - ... ser contente. Errei todo o discurso de meus anos; dei causa a que a Fortuna castigasse as minhas mal fundadas esperanças. De amor não vi senão breves enganos. Oh! quem tanto pudesse que fartasse este meu duro génio de vinganças!
Pagina 402 - Deixas criar às portas o inimigo, Por ires buscar outro 'de tão longe, Por quem se despovoe o Reino antigo, Se enfraqueça e se vá deitando a longe...
Pagina 627 - Está recitando a morte! Mas deixar nesta espessura O canto da mocidade! Não cuide a gente futura Que será obra da idade O que é força da ventura...
Pagina 111 - Eternos moradores do luzente Estcllifero polo, e claro assento, Se do grande valor da forte gente De Luso não perdeis o pensamento, Deveis de ter sabido claramente, „ Como é dos fados grandes certo intento, ' ''•' Que por ella se esqueçam os humanos De Assyrios, Persas, Gregos, e Romanos.
Pagina 732 - Aqui só verdadeiros gloriosos Divos estão ; porque eu, Saturno, e Jano, Jupiter, Juno, fomos fabulosos, Fingidos de mortal, e cego engano...
Pagina 63 - Vos bene audivistis qualiter papa habuit unum magnum animal quod vocatum fuit Elephas. Et habuit ipsum in magno honore, et valde amavit is illud.
Pagina 814 - O dia, em que nasci moura e pereça, não o queira jamais o tempo dar ; não torne mais ao Mundo, e, se tornar, eclipse nesse passo o Sol padeça.

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