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B) Os dois Cruceiros na Armada do Norte: Vo Golfo Persico

(1554) e no Estreito de Meca (1555)

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Necessidade de refrear a pirataria no Mar

Vermelho e Golfo Persico
Como se organisavam as Armadas.
A Armada commandada por D. Fernando de

Menezes, não se demora no Estreito de Méca
O Cruzeiro no Golfo Persico
Camões desembarca em Bassorá
Chegada do Vice-Rei D. Pedro de Mascarenhas
Camões recebe a noticia da morte de D. Anto-

nio de Noronha.
A Carta i da India fixa-se em Janeiro de 1555
Descreve a vida de Gôa.
Camões verbera a dissolução dos costumes.
Os latrocinios dos Vice-Reis.
A Armada do Norte sáe em Fevereiro de 1555
Camões faz essa segunda estação .
Soneto á morte de Pero Moniz no mar de Monte

Felix.
A Canção x, expressão do estado moral de l'ai

mões
Dias forçados, máos e solitarios
O pensamento da Epopêa elabora-se na mente
Camões regressa a Gôa em principio de septem-

bro de 1555
Governo de Francisco Barreto :
O Auto de Filodemo, nas festas do Governador
A Satira do Torneio .
Disparates da India
Francisco Barreto não perseguiu Camões
Anachronismo da Provedoria dos Defuntos de

Масао
Fixa-se o titulo da Epopêa
() inverno em Gôa .
Os amores da cativa Barbora
Barbora era uma Deva-Dassi ou bayadera
Camões é forçado a embarcar na Armada do

Sul, em Abril de 1556.

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do poeta

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Pag.

c) À Armada do Sul ou das Molucas (1556) – Combate contra

os Piratas chineses (1537) Em Macao (1558) — Naufragio
(1559) - 0) injusto mando.
A China, novo campo de exploração .

584

Francisco Barretó dá um Provimento a Camões 580

O poeta demora-se em Ternate em Septembro
de 1556

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As referencias da Canção vi.

597
Camões esteve em Amboina.

597
O poemeto da Arvore triste .

598

Os lucros do Provimento (enchente de bens) 599

A Pirataria contra as cidades maritimas.

601
Ataque da esquadrilha portugueza

604
() problema do Provedor dos Defuntos

604

Occupação de Macáo em 1558 .

697

A tradição da Gruta de Macáo.

608

A demarcação dos Penedos de Camões

611

Tradições de Camões em Macáo

615

() injusto mando

615

Os Capitães de Mar em Macáo .

616 .

O systema de intrigas

619

Naufragio de Camões em 1559.

621

A baixa da cheia do Mecon em Outubro .

622

Restos da Civilisação cambodjiana

624

Situação calamitosa do naufrago

629

A) Chegado a Góa e prisão sob D. Constantino

de Bragança (1561)

Chega Camões a Gôa de Maio a Junho de 1561

As Outavas 11 a D. Constantino de Bragança

Retrato do Vice-Rei

Camões recebe a noticia da morte de Catherina

de Athayde

Como se fixa a data da morte de Nathercia:
Documento graphologico revelando o seu es-

tado moral
O poeta allude ao caso

duvidoso,

que motivou
o injusto mando

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B) Sob o governo do Conde de Redondo - Amisades litterarias

Pag.

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Antiga amisade de Camões com o Conde de Re-

dondo
O Vice-Rei manda soltar o Poeta
Fios-Seccos crédor de Camões embarga-o na

cadea
Os Emprestimos da China
A Armada da Expedição ao Çamorim

em fins de 1562 .
O Convite das Trovas antes da partida
João Lopes Leitão, conviva .
Heitor da Silveira .

seu homonymo (o Drago).
cunhado de André Falcão de Resende.
O Doutor Garcia da Orta.
Camões appresenta o sabio ao Vice-Rei em 1563
Valor excepcional dos Coloquios
Genealogia do Doutor Orta'.
Falecimento do Vice-Rei.
Relações primeiras com Diogo do Couto.

coin Antonio de Abreu

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C) A amisade do Vice-Rei D. Antão de Noronha- Sohida

para Moçambique (1567) - Partida para Lisboa (1569)
D. Antão de Noronha toma posse do Governo
em 15 de Março de 1564 .

680
Ode de Camões a D. Antão de Noronha .

681
O despacho para a Feitoria de Chaul

682
Camões sabe do assassinato do chronista Gas-
par Corrêa

685
Recrudescencia do fanatismo em Gôa

687
Situação de Camõəs em Moçambique em 1567 689
D Antão de Noronha parte para Portugal em

2 de Fevereiro de 1569, e arribou a Moçam-
bique

691
Camões vem na Matalotagem do ex-Vice-Rei 692
A Náo Santa Clara, em que vem Camões toca
na ilha Terceira..

694
Chega a Lisboa em 7 de Abril de i570 :

696

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EPOCA QUARTA

Regresso de Camões a Lisboa e sua morte

(1570 a 1580)

Pas.

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A emoção da chegada á patria.

699 Lisboa devastada pela Peste Grande .

697 A) O fim da Peste grande de 1569– Furto do PARNASO de Ca

mões (1570) – Os LUSIADIS na Censura (1571) Depois da peste a miseria geral

701 Alterações da moeda de cobre :

702 Recordações tremendas da peste

705 Morte do Dr. Antonio Ferreira.

707 Trancoso escreve os seus Contos proveitosos 707 Furto do Parnaso de Camões

709 O poeta visita a sepultura de Nathercia

710 A Elegia á morte de D. Catherina de Athayde,

attribuida a Francisco de Andrade, contém versos de Camões

712 Auto-biographia de Camões na Canção xi

714 Camões não teve audiencia de D. Sebastião

717 A protecção efficacissima de Dona Francisca de Aragão

718 Valor historico da Ode

719 Carlos Ix pede ao Cardeal-Infante uma ('ommenda para Ronsard

722 O grande lyrico sevilliano Fernando de Herrera exalta Camões

724 Soneto de Tasso enviado de Paris a Camões,

em 1571, antes da publicação dos Lusiadas. 726 Privilegio de 24 de Septembro, de 1571 para a publicação dos Lusiadas..

728 O p Bartholomeu Ferreira, revisor do Poema 730 Importancia litteraria do Censor

732 A Èpopêa de Camões e a Historia de D. Jeronymo Osorio sáem no mesmo anno

737 B) Publicação dos LUSI DAS-A vertigem do Africanismo:

Lepanto e Alcacer-k'ibir (1572 a 1578) A crise nacional de 1572 a 1578

788 Alvará de 18 de Julho de 1572, da Tença de 15$000 reis pelos Lusiadas .

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