Vão as serenas águas Do Mondego descendo E mansamente até o mar não param, Por onde as minhas mágoas, Pouco a pouco crescendo, Para nunca acabar se começaram. Camões no Maranhão - Pagina 64door Mario Saa - 1922 - 189 pagina’sVolledige weergave - Over dit boek
| Luís de Camões - 1843 - 510 pagina’s
...dia. CANÇÃO IV. Vão as serenas ágoas Do Mondego descendo, E mansamente até o mar não parão; Por onde as minhas mágoas Pouco a pouco crescendo, Para nunca acabar se começárão. Alli se me mostrárão Neste lugar ameno, Em qu'inda agora mouro, Testa de neve e d'... | |
| Luís de Camões - 1843 - 424 pagina’s
...dia. CAN Ç Ã O IV. Vão as serenas ágoas Do Mondego descendo, E mansamente até o mar não parão; Por onde as minhas mágoas Pouco a pouco crescendo, Para nunca acabar se começárão, Alli se me mostrárão Neste lugar ameno, Testa de neve e d'ouro; Riso brando e suave;... | |
| José Maria da Costa e Silva - 1851 - 356 pagina’s
...serenas agoas Do Mondego descendo, £ mansamente athe o mar uão param : Por onde as minhas magoas Pouco a pouco crescendo Para nunca acabar se começaram. Ali se me mostraram Neste logar ameno, Em que inda agora mouro, Testa de neve, e de ouro, Riso brando, e suave, olhar sereno,... | |
| 1861 - 696 pagina’s
...de Coimbra; Ferreira, a sua Castro; Camões, scismando já na sua, suspirava : Vão as serenas agoas Do Mondego descendo, E mansamente até o mar não param : Por onde as minhas magoas Pouco a pouco crescendo, Para nunca acabar se começaram. Sá de Miranda rimava philosophia... | |
| Luís de Camões - 1861 - 614 pagina’s
...o dia. CANÇÃO IV Vão as serenas ágoas Do Mondego descendo, E mansamente até o mar não parão; Por onde as minhas mágoas Pouco a pouco crescendo, Para nunca acabar se começárão. Alli se me mostrárão Neste lugar ameno, Em qu'inda agora mouro, Testa de neve e d'... | |
| Luís de Camões - 1861 - 624 pagina’s
...dia. CANÇÃO IV Vão as serenas ágoas Do Mondego descendo. E mansamente até o mar não párão: Por onde as minhas mágoas Pouco a pouco crescendo. Para nunca acabar se começarao. Alli se me mostrárão Neste lugar ameno, Em qu'inda agora mouro. Testa de neve e d' ouro:... | |
| Eduardo Coelho - 1873 - 228 pagina’s
...n'aquelle ponto, chamaram do Douro. Poderiamos ao vel-o dizer com o epico immortal: t V5o aã serenas aguas Do Mondego descendo E mansamente até o mar não param : Por onde as minhas maguas Pouco a pouco crescendo Para nunca acabar se começaram. • Aqui brotaram os nossos prazeres... | |
| Antonio Feliciano de Castilho - 1907 - 534 pagina’s
...de Coimbra; Ferreira a sua Castro\ Camões, scismando já na sua, suspirava: Vão as serenas aguas do Mondego descendo, e mansamente até o mar não param; por onde as minhas máguas pouco a pouco crescendo para nunca acabar se começaram. Sá de Miranda rimava philosophia;... | |
| Luís de Camões - 1912 - 532 pagina’s
...letreiro da minha sepultura ; Que a sombra escura já me impede o dia. CANÇÃO IV Vão as serenas aguas Do Mondego descendo, E mansamente até o mar não param ;. Por onde as minhas magoas Pouco a pouco crescendo, Para nunca acabar se começaram. Alli se me mostraram N 'este logar... | |
| Simão Vaz de Camões - 1921 - 280 pagina’s
...Coimbra, ronda a casa deserta fle Vila Franca, e consternado, á margem do Mondogo, escreve estes versos : Vão as serenas águas Do Mondego descendo, E mansamente até o mar não param ; Por onde1 as minhas máguas Pouco a pouco crescendo, Para nunca acabar se começaram. Ali se me mostraram... | |
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