63-255560 INDICE 3188 8 CAPITULO I DA ARTE I A arte. A razão e a imaginação. Camões, poeta, vate. Como tal o que 9 A poesia, manifestação artistica primeira e eterna. Logar da pintura, da III O sentimento, elemento principal da arte. Camões e Shakespeare. O epi- IV Os Lusiadas na intenção do poeta; a que se propõem. Tensão épica dos 19 26 34 Enthusiasmo e esperança da juventude. Catharina de Athayde na vida de Camões. Transfiguração moral produzida pelo amor. Transformação do sentimento. - Desvarios. Expatriação, regeneração. O combate, a India. Duvidas, anceios, desesperos. Quedas: o adulador, o mendigo. Caracter de Camões. Seu retrato. Distincção physionomica entre os con- quistadores portuguezes e hespanhoes. O espirito guerreiro em Camões, nos portuguezes. — Camões na Renascença; seu genero lyrico. A reli- gião do amor. Sensibilidade virgiliana, camoniana. O lyrismo, no ca- A sociedade portugueza. A côrte; a grandeza; os fidalgos, grandes e pe- quenos; as egrejas e mosteiros; o commercio; a justiça; as familias; o Na India. Reproducção da Edade media. Os portuguezes na guerra, na familia. Os vice-reis mercadores. Juizo de Camões sobre a India. Re- Confirmação da these: o heroismo. Elle causa a morte da nação. A tris- teza. - Formação dos caracteres pela tradicção antiga. As individuali- dades épicas salvam Portugal do abysmo da Hespanha conquistadora. As biographias e a historia. Os tres periodos da vida de Miguel Angelo são os da Renascença. Comprehensão d'ella, segundo os genios das ra- Platonismo camoniano. Concepção de Christo. O supernaturalismo nos Lusiadas. Entre todas as creações épicas, a da Antiguidade é a prefe- rida. Os Lusíadas e a Eneida: justaposição litteraria. Fecundidade da imaginação, esterilidade da inritação. A epopêa da verdade. Sensualis- O espanto, Revelado nos Lusiadas pelas descripções maritimas: o sant'el- mo, as trombas. Confiança no genio humano. O assombro produzindo a duvida. Revolução camoniana do bom-senso. Accordo com a solução meridional. O catholicismo tridentino: ataque ao protestantismo. Iden- tidade de querer, de não poder entre o Tasso e Camões. A politica cor- As philosophias modernas descendendo da Renascença. O Meio-dia, não CAPITULO V A NAÇÃO PORTUGUEZA A historia, segundo a Renascença. Portugal, segundo os quinhentistas. I 148 163 O romanismo nos Lusiadas. Acção da civilisação romana sobre a Italia, II As lendas nacionaes. Impersonalidade natural da nação. Razão de ser 165 186 III Origens sociaes da Peninsula. A autonomia portugueza. Como consegue 197 |