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INDICE 3188 8

CAPITULO I

DA ARTE

I

A arte. A razão e a imaginação. Camões, poeta, vate. Como tal o que
prevê. Conclusões philosophicas da civilisação moderna. -A imaginação
e a sua historia; correlação entre ella e a da razão. - O eu, e o não
eu, relações reciprocas.

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A poesia, manifestação artistica primeira e eterna. Logar da pintura, da
esculptura, da musica. - A epopêa, expressão da poesia: seus caracte-
res. Epopêas populares primitivas. - A Hespanha dentro do movimento
épico das raças indo-europêas; dentro da historia litteraria da Europa.
- Virgilio e Camões. As epopêas litterarias modernas.

III

O sentimento, elemento principal da arte. Camões e Shakespeare. O epi-
sodio de Ignez de Castro e outras citações..

IV

Os Lusiadas na intenção do poeta; a que se propõem. Tensão épica dos
espiritos. Portugal e os portuguezes, segundo Camões. - Affirmam ou
negam os Lusiadas o momento, o homem, a nação, o meio em que
nascem?

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As philosophias modernas descendendo da Renascença. O Meio-dia, não
obstante as reformas da authoridade, conserva, no fundo, a sua liber-
dade de creação. Em que consiste. Camões e ella. O episodio da ilha
dos amores, creação naturalista. Interpretação idealista. O Satan de
Milton, o Adamastor de Camões, columnas de Hercules da civilsação
moderna..

CAPITULO V

A NAÇÃO PORTUGUEZA

A historia, segundo a Renascença. Portugal, segundo os quinhentistas.
O Patriotismo......

I

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O romanismo nos Lusiadas. Acção da civilisação romana sobre a Italia,
a França, a Hespanha. A Hespanha na Edade media. Resurreição pelo
provençalismo. O typo do heroe nos Lusiadas: galeria dos reis de Por-
tugal. Deficiencia da concepção da historia portugueza. O caracter
portuguez: 1.o, o homem-consciencia, nos sentimentos antigos; 2.o, o ho-
mem-natureza nos typos de Leonardo, Velloso, Magriço, Nunalvares,
Castro, Albuquerque, Affonso Henriques...

II

As lendas nacionaes. Impersonalidade natural da nação. Razão de ser
politica da nacionalidade. Razão de ser moral: o patriotismo. O amor
da patria e o amor da terra. Escalla de elementos de cohesão natural.
A nação na Renascença. Em Camões: discurso do velho sobre as con-
quistas. Interpretação: Ceuta e Carthago..

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III

Origens sociaes da Peninsula. A autonomia portugueza. Como consegue
Portugal fugir á logica da historia? Portugal diante do resto da Hespa-
nha. Tentativa de fusão no seculo XIV. Constituição de Portugal como
nação moderna. Tentativa de fusão no seculo XVI. A occupação caste-
Ihana. Portugal depois de 1640. - Classificação das nações europêas :
Portugal dentro d'ella. Philosophia da sua historia. Conclusão....

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