Studies in Portuguese Literature, Volume 10B. H. Blackwell, 1914 - 247 pagina's |
Vanuit het boek
Resultaten 1-5 van 59
Pagina xi
... Como corres manso ! Se eu tiver descanso Em ti se começa ! Sempre sosegados Vão teus movimentos ; Não te alteram ventos Nem tempos mudados . " ( River Leça , still , Ah , how still thy flow ! Could I rest e'er know Rest wouldst thou ...
... Como corres manso ! Se eu tiver descanso Em ti se começa ! Sempre sosegados Vão teus movimentos ; Não te alteram ventos Nem tempos mudados . " ( River Leça , still , Ah , how still thy flow ! Could I rest e'er know Rest wouldst thou ...
Pagina 4
... ò Portuguesa . E aun destos es cierto rescebimos los nombres del Arte , asi como Maestria Mayor è menor , encadenados , lexapren è mansobre . " that these Provençal lays were more in harmony with the 4 STUDIES IN PORTUGUESE LITERATURE.
... ò Portuguesa . E aun destos es cierto rescebimos los nombres del Arte , asi como Maestria Mayor è menor , encadenados , lexapren è mansobre . " that these Provençal lays were more in harmony with the 4 STUDIES IN PORTUGUESE LITERATURE.
Pagina 11
... como x ' é muy trobador Fez huas lirias no som Que mi sacam o coraçom . " 3 ( A song of love my friend for me Has made : ne'er fairer song I saw ; But he , well skilled in poetry , Verses has made of such beauty And music that my heart ...
... como x ' é muy trobador Fez huas lirias no som Que mi sacam o coraçom . " 3 ( A song of love my friend for me Has made : ne'er fairer song I saw ; But he , well skilled in poetry , Verses has made of such beauty And music that my heart ...
Pagina 13
... Como estou d'amor ferida ! Ay deus val ! 1 = Aube , and so = " up " or " arise . " Cf. the alvoradas , aubades , dawn songs , of which a delightful example is that by Nuno Fernandez Torneol : " Levad ' amigo , que dormides as manhanas ...
... Como estou d'amor ferida ! Ay deus val ! 1 = Aube , and so = " up " or " arise . " Cf. the alvoradas , aubades , dawn songs , of which a delightful example is that by Nuno Fernandez Torneol : " Levad ' amigo , que dormides as manhanas ...
Pagina 14
... como estou d'amor ferida Ay deus val ! Nom vejo o bem que queria ; Ay deus val ! E como estou d'amor coytada Ay deus val ! Nom vejo o que Ay deus val ! ” 1 muito amava . ( The fair one was saying - Be with me Heaven ! - How am I wounded ...
... como estou d'amor ferida Ay deus val ! Nom vejo o bem que queria ; Ay deus val ! E como estou d'amor coytada Ay deus val ! Nom vejo o que Ay deus val ! ” 1 muito amava . ( The fair one was saying - Be with me Heaven ! - How am I wounded ...
Overige edities - Alles bekijken
Veelvoorkomende woorden en zinsdelen
Affonso agora agua alma amor Andrade annos Anthero Anthero de Quental Antonio assy Auto Bernardim Bernardim Ribeiro Branca Caminha Cancioneiro cantar cantigas de amigo Canto century chronicles Coimbra coraçom cousas d'amor daughter death Diogo Bernardes Dona Eça de Queiroz eclogue edition estrella fair Faria filha filho flowers Garrett Gil Vicente Heaven homem India João de Deus João III King Diniz King Duarte King Manoel letter Lisbon live Livro Luis de Camões Luiz Lusiads madre mãos melhor Michaëlis de Vasconcellos Minho Monaci morte mother mundo muyto noite Obras olhos Padre Pedro pera poems poeta Porto Portugal Portuguese literature Portuguese poets Provençal Resende Ribeiro Sá de Miranda Santarem saudade says sempre Senhor Braga serra singing Sombras song sonnet Sousa Spanish Storck tambem tempo terra Theophilo Braga Traz-os-Montes triste vejo verses Vicente's vida vossa write written wrote
Populaire passages
Pagina 138 - A formosura desta fresca serra E a sombra dos verdes castanheiros; O manso caminhar destes ribeiros Donde toda a tristeza se desterra; O rouco som do mar, a estranha terra, O esconder do Sol pelos outeiros, O recolher dos gados derradeiros, Das nuvens pelo ar a branda guerra; Enfim, tudo o que a rara Natureza Com tanta variedade nos ofrece, Me está, se não te vejo, magoando.
Pagina 160 - No' mais, Musa, no' mais, que a lira tenho Destemperada ea voz enrouquecida, E não do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida! O favor com que mais se acende o engenho, Não no dá a Pátria, não, que está metida No gosto da cobiça e na rudeza Duma austera, apagada e vil tristeza.
Pagina 149 - Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E, se vires que pode merecer-te Alguma cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te Quão cedo de meus olhos te levou.
Pagina 6 - E después fallaron esta arte que mayor se llama e el arte comun, creo, en los reynos de Galicia e Portugal, donde non es de dubdar que el exercicio destas sciencias mas que en ningunas otras regiones e provincias de España se acostumbró...
Pagina 149 - Thou wilt not there forget the perfect love Which still thou seest in me, O spirit pure ! And if the irremediable grief, The woe which never hopes on earth relief, May merit aught of thee, prefer thy prayer To God, who took thee early to his rest, That it may please him soon amid the bless'd To summon me, dear maid, to meet thee there.
Pagina 158 - Assi como a bonina , que cortada Antes do tempo foi , candida e bella , Sendo das mãos lascivas maltratada Da menina , que a trouxe na capella , O cheiro traz perdido , ea cor murchada ; Tal está morta a pallida donzella, Seccas do rosto as rosas, e perdida A branca e viva cor, co'a doce vida.
Pagina 137 - Que, em borbulhas nascendo, convidasse Ao doce passarinho que nos conte Quem da cara consorte o apartasse...
Pagina 129 - Já a vista, pouco e pouco, se desterra Daqueles pátrios montes, que ficavam; Ficava o caro Tejo ea fresca serra De Sintra, e nela os olhos se alongavam. Ficava-nos também na amada terra O coração, que as mágoas lá deixavam. E, já depois que toda se escondeu, Não vimos mais, enfim, que mar e céu.
Pagina 79 - REMANDO vão remadores Barca de grande alegria ; O patrão que a guiava Filho de Deus se dizia ; Anjos eram os remeiros Que remavam...
Pagina 39 - Fragmentos de hum Cancioneiro inedito que se acha na Livraria do Real Collegio dos Nobres de Lisboa. Impresso a custa de Carlos Stuart, Socio da Academia Real de Lisboa.