Studies in Portuguese Literature, Volume 10B. H. Blackwell, 1914 - 247 pagina's |
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Pagina vii
... poets are very uncer- tain . Senhor Braga gives Bernardim Ribeiro's as 1482-1552 , or possibly 1549. See also Poesías de Så de Miranda ( ed . C. Michaëlis de Vascon- cellos , 1885 ) , Notas , pp . 767-771 and Carolina Michaëlis de ...
... poets are very uncer- tain . Senhor Braga gives Bernardim Ribeiro's as 1482-1552 , or possibly 1549. See also Poesías de Så de Miranda ( ed . C. Michaëlis de Vascon- cellos , 1885 ) , Notas , pp . 767-771 and Carolina Michaëlis de ...
Pagina ix
... poets have shown that they possess a genuine gift of song and a character of their own . Yet something was lost if much was gained when the Portuguese writers of the sixteenth century turned again to imitate foreign models , and the ...
... poets have shown that they possess a genuine gift of song and a character of their own . Yet something was lost if much was gained when the Portuguese writers of the sixteenth century turned again to imitate foreign models , and the ...
Pagina x
... poet of Portugal ; never- theless , Portuguese poets of the twentieth century would do well to go back beyond Camões to study the native strains of Gil Vicente and the rough redondilhas of Sá de Miranda . The Portuguese poets through ...
... poet of Portugal ; never- theless , Portuguese poets of the twentieth century would do well to go back beyond Camões to study the native strains of Gil Vicente and the rough redondilhas of Sá de Miranda . The Portuguese poets through ...
Pagina xi
... poets . The lyric of Francisco de Sá de Menezes , 1 addressed to the River Leça , is inimitable in the easy flow and inevitable grace of its verses : 66 66 Ó rio Leça , Como corres manso ! Se eu tiver descanso Em ti se começa ! Sempre ...
... poets . The lyric of Francisco de Sá de Menezes , 1 addressed to the River Leça , is inimitable in the easy flow and inevitable grace of its verses : 66 66 Ó rio Leça , Como corres manso ! Se eu tiver descanso Em ti se começa ! Sempre ...
Pagina xiii
... for the Wisdome of the Contrivance and Gallantry of the Execution . " 1 It is the phrase of Sá de Miranda describing the Spanish poet , the Marqués de Santillana . CHAP . PREFACE - CONTENTS LIST OF GENERAL WORKS I. PREFACE xiii.
... for the Wisdome of the Contrivance and Gallantry of the Execution . " 1 It is the phrase of Sá de Miranda describing the Spanish poet , the Marqués de Santillana . CHAP . PREFACE - CONTENTS LIST OF GENERAL WORKS I. PREFACE xiii.
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Pagina 138 - A formosura desta fresca serra E a sombra dos verdes castanheiros; O manso caminhar destes ribeiros Donde toda a tristeza se desterra; O rouco som do mar, a estranha terra, O esconder do Sol pelos outeiros, O recolher dos gados derradeiros, Das nuvens pelo ar a branda guerra; Enfim, tudo o que a rara Natureza Com tanta variedade nos ofrece, Me está, se não te vejo, magoando.
Pagina 160 - No' mais, Musa, no' mais, que a lira tenho Destemperada ea voz enrouquecida, E não do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida! O favor com que mais se acende o engenho, Não no dá a Pátria, não, que está metida No gosto da cobiça e na rudeza Duma austera, apagada e vil tristeza.
Pagina 149 - Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E, se vires que pode merecer-te Alguma cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te Quão cedo de meus olhos te levou.
Pagina 6 - E después fallaron esta arte que mayor se llama e el arte comun, creo, en los reynos de Galicia e Portugal, donde non es de dubdar que el exercicio destas sciencias mas que en ningunas otras regiones e provincias de España se acostumbró...
Pagina 149 - Thou wilt not there forget the perfect love Which still thou seest in me, O spirit pure ! And if the irremediable grief, The woe which never hopes on earth relief, May merit aught of thee, prefer thy prayer To God, who took thee early to his rest, That it may please him soon amid the bless'd To summon me, dear maid, to meet thee there.
Pagina 158 - Assi como a bonina , que cortada Antes do tempo foi , candida e bella , Sendo das mãos lascivas maltratada Da menina , que a trouxe na capella , O cheiro traz perdido , ea cor murchada ; Tal está morta a pallida donzella, Seccas do rosto as rosas, e perdida A branca e viva cor, co'a doce vida.
Pagina 137 - Que, em borbulhas nascendo, convidasse Ao doce passarinho que nos conte Quem da cara consorte o apartasse...
Pagina 129 - Já a vista, pouco e pouco, se desterra Daqueles pátrios montes, que ficavam; Ficava o caro Tejo ea fresca serra De Sintra, e nela os olhos se alongavam. Ficava-nos também na amada terra O coração, que as mágoas lá deixavam. E, já depois que toda se escondeu, Não vimos mais, enfim, que mar e céu.
Pagina 79 - REMANDO vão remadores Barca de grande alegria ; O patrão que a guiava Filho de Deus se dizia ; Anjos eram os remeiros Que remavam...
Pagina 39 - Fragmentos de hum Cancioneiro inedito que se acha na Livraria do Real Collegio dos Nobres de Lisboa. Impresso a custa de Carlos Stuart, Socio da Academia Real de Lisboa.