 | Francisco Adolfo de Varnhagen (Visconde de Porto Seguro) - 1850 - 372 pagina’s
...fortuna ! despresivel Mais que essas almas vis, que a ti s'bumilham, Prosterne-se a teus pés o Brazil todo, Eu nem curvo o joelho. Beijem o pé que esmaga,...açoita, Escravos nados — sem saber, sem brio ; Que o barbaro tapuia, destumbrado, O deus do mal adora. Não ! reduzir-me a pó, roubar-me tudo, Porém nunca... | |
 | Ferdinand Joseph Wolf - 1863 - 630 pagina’s
...Prosterne -se a teus pés o Brazil todo, Eu nem curvo o joelho. Beijem o pé que esmaga, a mão que acoita, Escravos nados — sem saber, sem brio; Que o bárbaro...Não! reduzir-me a pó, roubar-me tudo, Porém nunca aviltar- me pôde o fado: Quem a morte não teme, nada teme; Eu nisto só confio. Inchado de poder,... | |
 | Ferdinand Joseph Wolf - 1863 - 602 pagina’s
...fortuna! despresivel Mais que essas almas vis, que a ti s'humilham. Prosterne -se a teus pés o Brazil todo. Eu nem curvo o joelho. Beijem o pé que esmaga,...açoita, Escravos nados — sem saber, sem brio; Que o barbaro Tapuia, deslumbrado, O deus do mal adora. Não! reduzir -me a pó, roubar -me tudo, Porém... | |
 | Ferdinand Joseph Wolf - 1863 - 630 pagina’s
...fortuna! despresivel Mais que essas almas vis, que a ti s'humilham, Prosterne -se a teus pés o Brazil todo, Eu nem curvo o joelho. Beijem o pé que esmaga, a mâo que açoita, Escravos nados — sem saber, sem brio; Que o barbaro Tapuia, deslumbrado, O deus... | |
 | Ferdinand Joseph Wolf - 1863 - 608 pagina’s
...fortuna! despresivel Mais que essas aimas vis, que a ti s'humilham, Prosterne -se a tens pés o Brazil todo, Eu nem curvo o joelho. Beijem o pé que esmaga, a mâo que açoitai Escravos nados — sem saber, sein brio; Que o barbaro Tapuia, deslumbrado, O deus... | |
 | 1921 - 416 pagina’s
...Arbitraria fortuna, despresivel Mais que essas almas vis, que a ti se humilham, Prosterne-se a teus pés o Brasil todo ; Eu nem curvo o joelho. Beijem o pé...açoita Escravos nados, sem saber, sem brio ; Que o barbaro Tapuya, deslumbrado, O deus do mal adora. Não ! reduzir-me a pó, roubar-me tudo, Porém nunca... | |
| |